CEPRAEA lança nesse domingo (16/12) os primeiros modelos das blusas para quem ama o nosso esporte poder divulgá-lo e ter orgulho de vestir essa camisa!
Gostou? Entre em contato com qualquer integrante de nossa equipe.
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
I'm a believer
4ª etapa do Circuito Carioca de Beach Hand
DOMINGO - a partir das 9 horas da manhã
COPACABANA - posto 4
É CEPRAEA na série A, mermão!
Vem torcer, curtir, conhecer, apreciar... vem ver como é que quica!
#pracimadeles
Vem torcer, curtir, conhecer, apreciar... vem ver como é que quica!
#pracimadeles
domingo, 26 de agosto de 2012
Onde estiver estarei
A equipe do CEPRAEA foi nessa 6ª feira promover o Beach Handball na muito bem estruturada arena para esportes de areia da cidade de Queimados.
Nosso time enfrentou o time do Unihand de Belford Roxo em dois jogos de exibição no centro da cidade.
Esperamos que Queimados agora passe a desenvolver o esporte com escolinhas e novas escolinhas porque a estrutura é uma das melhores nas quais já jogamos.
Parabéns à cidade e à organização.
O CEPRAEA foi à quadra com Alexandre e Cayo no gol, Alex de ponta esquerda, BC de ponta direita, Ítalo de pivô. Diego de defensor central e André de curinga. Venceu o 1º jogo e perdeu o 2º, ambos com placar de 2 sets a zero. Na disputa de um contra o goleiro, venceu o Unihand.
O trabalho segue firme!
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
domingo, 5 de agosto de 2012
Experimente tomar banho de chuva - CEPRAEA na série A
Goleiro Alexandre e defensor central Daniel foram os destaques (foto: Claudio Franco)
Debaixo de muita chuva, com atuação invicta, o CEPRAEA alcançou um dos seus objetivos do ano de 2012: chegar a série A do Circuito Carioca de Beach Handball.
Ao vencer todos seus adversários pelo placar de 2 sets a zero, a equipe foi campeã da 3ª etapa da série B e disputará no próximo mês série A.
O goleiro Alexandre e o defensor Daniel foram destaques do time que primou pela excelência na defesa.
Nas próximas postagens, mais detalhes de como foi o desenrolar da competição.
CEPRAEA CAMPEÃO!
sábado, 7 de julho de 2012
As mulheres de verde
O CEPRAEA abriu treinos para equipe FEMININA no posto 4 de Copacabana em frente ao quiosque da Skol.
Ainda como projeto, as meninas que irão vestir nosso uniforme verde estão se reunindo aos domingos às 17:30 sob comando do treinador Rodrigo Camarez.
São bem-vindas todas as mulheres que desejam treinar conosco, tendo ou não jogado anteriormente o Beach Handball.
Os treinamentos são gratuitos. Basta vontade e presença!
Vamos com tudo!
Maiores informações: https://www.facebook.com/pages/Cepraea-Beach-Handball/239969266032816
terça-feira, 5 de junho de 2012
"Alegria é a melhor coisa que existe"
=P |
O CEPRAEA continua treinando duro duas vezes por semana (sexta à noite e domingo de manhã) em busca de seus objetivos. Continua oferecendo treinamento gratuito para seus atletas porque acredita no Beach Handball, porque acredita nos esportes de areia e porque seus atletas acreditam uns nos outros e no trabalho desenvolvido.
Estamos sempre abertos a interessados em aprender a modalidade, assim como a atletas novos ou veteranos para se juntarem ao grupo e contribuirem com ele.
Planejamos, em breve, trazer mais novidades para o desenvolvimento do Beach Handball.
"É melhor ser alegre que ser triste
Alegria é a melhor coisa que existe
É assim como a luz no coração"
Samba da Bênção - Vinicius de Moraes
quinta-feira, 12 de abril de 2012
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
Vídeos estão disponíveis
Já estão prontos os vídeos do Campeonato Brasileiro 2012!
O valor de aquisição é atribuído voluntariamente e será utilizado para estimular o
crescimento da modalidade e a participação de nossa equipe no Brasileiro 2013.
Manifeste interesse deixando seu email que nós entramos em contato ou procure-nos no
Postado por
Camila Pena
às
17:10
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Brasileiro 2012,
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vídeos
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
"O pior jogador é aquele que quer ser árbitro, apita tudo". Entrevista com o Professor Silvio Lago
A dupla de arbitragem de Beach Handball com mais jogos em mundiais e mais finais em competições internacionais se aposentou no último brasileiro e nós do CEPRAEA entendemos que não podíamos deixar de entrevistar os professores Silvio Lago e Luiz Felipe. A contribuição desses professores para o beach handball é insquestionável e sua experiência com certeza contribuirá e muito para a manutenção e evolução do nosso esporte. Com esse objetivo divulgamos a entrevista concedida ao blog do CEPRAEA pelo Professor Silvio Lago, a quem gostaríamos de agradecer por todo o respeito e educação que sempre teve com todos e pela bela entrevista concedida.
"Muito obrigado, trabalhamos muito para esse reconhecimento. Tudo em nome do Brasil." - Silvio Lago
Professores Luiz Felipe e Silvio Lago na etapa final do Brasileiro de Beach Handball 2012, Guarujá, SP.
Fonte: guerra-peixe.blogspot.com
Como você entrou para o handebol de areia?
Silvio: Bem no início em 1995 o professor Willian Filipe, na época presidente da FHERJ começou a trabalhar o beach handball no Rio de Janeiro, naquela época era muito estranho e deixei de lado. Só em 2001 quando Filipe, minha dupla atual, me chamou para apitar com ele, aí resolvi investir mais no beach handball.
E quando surgiu a vontade de ser árbitro?
Silvio: Em 1992, quando recebi um convite de um amigo para apitar uma olimpíada interna em um colégio em Campo Grande (não me lembro o nome do colégio). Lá se encontrava um grande amigo da arbitragem, o Professor Gaia, que me convidou para fazer o curso de árbitros.
Quais são as dificuldades de arbitrar no beach handball? Apitar o beach handball é um desafio?
Silvio: Não vou colocar como desafio, o beach apareceu para quem gosta do espetáculo, do jogo jogado, os atletas mostrando suas verdadeiras habilidades. A grande dificuldade de se arbitrar o beach é que os árbitros tem que diferenciá-lo da quadra, no beach não pode haver os mesmos contatos que há na quadra, por isso a grande dificuldade.
O que você acha que deve ser feito para melhorar o esporte?
Silvio: Como qualquer esporte que está se iniciando, nos falta em 1º lugar trabalhar nosso ídolos. Precisamos muito de ídolos. E no beach temos vários nomes como Jerusa, Cinthya, Zezé, Milena -PB, Manu-CE, Camilinha, Nathalie, e Thiago Gusmão, Bruninho, Gulliver, Gil, Baldacin e muitos outros atletas, mas não sabemos trabalhar com eles. É preciso também vender a imagem do beach handball. Vejo muitas brigas bobas dos clubes com a direção, mas nunca vi os clubes se unirem e tentar procurar um nome na mídia para ajudar o beach handball. Mesmo assim estamos indo para o caminho certo.
O beach handball brasileiro tem um cenário promissor. As seleções são fortes nos deixando como potência absoluta no esporte. Os campeonatos regionais têm se fortalecido e contado com equipes mais comprometidas. O que você acha que falta ao beach handball brasileiro?
Silvio: Apoio das federações, dos clubes, técnicos, o beach já é realidade, mas existem pessoas que ainda tem medo do seu sucesso.
O que você acha que o Brasil tem de bom em comparação aos outros países?
Silvio: Tudo... Somos os melhores, sabemos nos organizar, muito treino, pessoas maravilhosas nas comissões técnicas, isso não vemos lá fora.
O que você acha que ainda temos que aprender com os outros países?
Silvio: Organização de mídia.
Como você que acompanhou a evolução do beach handball no Brasil vê a modalidade hoje? Quais foram as mudanças mais relevantes em sua opinião?
Silvio: Hoje jogamos o melhor beach handball no mundo, e não só na seleção, nos clubes também. As finais feminina e masculina deste ano no Guarujá mostraram isso. Finais maravilhosas e, com certeza, os melhores jogos do mundo. Ninguém joga igual ao Brasil. Perdemos jogos lá fora por problemas extra quadra, e isso temos que trabalhar ainda. Quanto às mudanças, não houve. Sempre treinamos muito, sempre buscamos estudar muito.
O beach handball é um esporte de fair play. Você acha que isso tem sido respeitado nas competições pelo Brasil? Acha que ainda existe muito vício de quadra (tanto de atletas como de árbitros)?
Silvio: Agora não, de dois anos pra cá vimos equipes que jogam o beach handball, porque treinam o beach handball. Os técnicos estão buscando conhecimentos, os jogadores estão aprendendo o espírito do beach, os árbitros estão buscando o entendimento do jogo... O grande problema é que temos poucas regiões que jogam o beach, e todos, eu digo TODOS, não aproveitam os nossos técnicos das seleções. Os professores Guerra e Rossana estão aí, CAMPEÕES DO MUNDO e acessíveis e pouca gente abusa dos conhecimentos deles.
Qual o panorama você traça sobre a arbitragem brasileira?
Silvio: Está melhorando, mas está muito atrás. As equipes estão se preparando mais, os árbitros não. Os árbitros apitam pouco, não há uma valorização nas federações e quando há, não há o investimento na arbitragem, simplesmente apitam é pronto, não há uma padronização, mini curso, coisas desse tipo.
O que irrita mais a arbitragem? O que o atleta deve e não deve fazer para tirar do sério um árbitro?
Silvio: Deve jogar e só, lugar de jogador é na quadra jogando e tentando levar sua equipe a fazer o melhor, o pior jogador é aquele que quer ser árbitro, apita tudo, mas isso não é culpa dele, pra mim os grandes culpados são os técnicos que reclamam sempre, os atletas se espelham nos técnicos e começam a fazer igual.
Existe imparcialidade na arbitragem?
Silvio: Com certeza. O árbitro sempre é imparcial, pode existir o árbitro que não sabe apitar, mas parcial, nunca vi... Se existir, sou o 1º a brigar por sua expulsão do quadro de árbitros.
A decisão de parar de arbitrar foi uma surpresa para todos do beach handball. Por que vocês tomaram essa decisão?
Silvio: Já vínhamos pensando nisso, mas decidimos mesmo na noite do dia o4/o2 antes das finais. Foi estranho, mas chegou a hora. Já fizemos e conquistamos de tudo na vida da arbitragem, chegou a hora dos mais novos conquistarem seus espaços e a nós (eu e Filipe) buscarmos outros espaços.
Mas com o Mundial tão perto (2012) não seria mais justo com a sua carreira se despedir nessa competição?
Silvio: Sim, com certeza, seria um grande sonho me aposentar também em um mundial, quem sabe um convite (kkk), mas sabemos que paramos na hora certa.
E agora? Quais são os projetos?
Silvio: Seguir na carreira de Educador Físico, ministrando minhas aulas no colégio que trabalho, aprender mais como é estar do outro lado como técnico, dirigente, e levar um pouco do que eu aprendi em minicursos de arbitragem. Quem quiser contratar é só me chamar, kkkk...
Em todos esses anos de beach devem ter acontecido muitas coisas engraçadas. Tem alguma história que você possa nos contar?
Silvio: Uma não, tenho várias, mas se eu contar aqui vou ficar muito tempo, na quadra quando me juntava com meus amigos, Filipe, Fernando, Carlos Alberto, Erick, Euter, era coisa de doido, Titio Willian ficava louco com a gente, kkkk, vivemos intensamente esta vida e fizemos muitos amigos por todo essa Brasilzão e mundão.
A última pra acabar. Professor, mas como é que quica a bola?
Silvio: Pergunte ao Bruninho (curinga da seleção brasileira), ele faz isso com maestria, eu só apito. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!
Professor, muito obrigado pela entrevista! Ficamos tristes com a aposentadoria de vocês devido à qualidade em quadra, mas sabemos que continuarão atuando pela melhoria da modalidade de outras maneiras, o que nos deixa contentes e esperançosos. Uma mensagem para terminar a entrevista?
Silvio: Muito obrigado por esta oportunidade, foi maravilhoso responder estas perguntas e aproveito para dar os parabéns a todos do CEPRAEA que mostraram o verdadeiro jogo de beach handball nas areias do Guarujá, na minha opinião é a única equipe do Brasil (masculino) que joga o verdadeiro beach handball.
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