sábado, 18 de dezembro de 2010

Ranking Final do Carioca



Vermelho - Equipes Série A 2011
Azul - Equipes Série B 2011
Cinza - Equipes Série C 2011

Mais uma temporada do carioca se encerra e o CEPRAEA apresenta uma nítida evolução em relação a temporada anterior a qual alcançou a 14a. posição. É importante salientar que apesar desse salto de posições o campeonato sofreu um processo de redução de equipes por fusão ou desistência, bem como uma irregularidade na frequência de algumas equipes.

Apesar disso, o resultado é muito positivo devido a um final de temporada um tanto conturbado devido à contusões e diversos compromissos dos atletas o CEPRAEA. Contudo, algumas metas almejadas não foram atingidas o que demonstra que o trabalho tem que ser reforçado para a temporada 2011.

Nesse sentido, alguns pontos foram discutidos pelos membros do time e a temporada de 2011 começa a tomar forma. Contudo, outra prioridade está no horizonte da equipe que é a disputa do campeonato brasileiro.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

IV Etapa do Circuito Nacional Campinas/SP



No último final de semana do mês foi disputada a IV Etapa do Circuito Nacional Campinas/SP , uma etapa bem organizada, com uma logística muito boa , que conseguiu dar apoio a todos os atletas , que tiveram de enfrentar o sol escaltante que se fez presente .

Com uma equipe bem montada a equipe feminina Z5 Handebol de Areia conseguiu vencer todas as partidas por 2x0 deixando em segundo o Rio Handbeach/CG e a Associação Campineira em terceiro .

Em relação aos jogos masculinos , pôde ser visto um equilíbrio muito forte entre as equipes , principalmente, Mongágua , São Vicente e Rio Handbeach/CEPRAEA , que fizeram jogos duros e disputados .

O Rio começou bem , e ganhou o primeiro jogo com certa tranquilidade , da jovem equipe de Campinas , tendo destaque para o lateral Certo que desequilibrou a favor da equipe carioca . No segundo, como já se era esperado, um jogo duro , contra a forte equipe de Mongágua que aproveitando dos erros de ataque Rio , já que a defesa vinha fazendo seu papel e bem feito, conseguiu levar a partida para o um contra o goleiro onde consegui a vitória por 2x1 , essa partida foi marcada também por muita reclamação com a arbitragem por ambas as partes . Assim foram para o último jogo do dia contra a equipe do Guarujá um jogo bom onde conseguiram mais uma vitória e a classificação para a semifinal .

Na manhã seguinte o primeiro jogo do dia Rio e São Vicente , a equipe carioca não entrou bem , foram novamente para o um contra o goleiro, mas ai goleiro Jaime fez a diferença com duas defesas e conseguiram mais uma vitória. Agora na semifinal novamente o confronto porém neste caso o time do Rio jogou melhor e conseguiu uma vitória por 2x0 sem nenhum problema .

A final foi feita entre Mongágua e Rio Handbeach/CEPRAEA jogo equilibradíssimo , a equipe paulista veio forte e conseguiu superar a adversária por um gol de diferença , no seguinte set , a equipe carioca melhorou bastante e conseguiu abrir boa vantagem levando assim o jogo para o shoot out, onde desperdiçaram três bolas e assim a equipe paulista pôde comemorar o título e a classificação para a fase final que ocorrerá em Janeiro de 2011 em Vila Velha ES.

domingo, 21 de novembro de 2010

Carioca 2010: Fecha a conta e passa a régua

CEPRAEA 2010

Neste domingo, 21/11, o CEPRAEA encerrou sua participação no Circuito Carioca 2010 com a 4ª colocação. Longe de ter sido o desfecho dos sonhos, a posição na última etapa do ano reflete o desempenho apresentado ao longo da temporada. O 3º lugar, comemorado na abertura do campeonato, aos poucos foi sendo cada vez menos prestigiado, conforme foi crescendo nosso nível de exigência quanto a nossa própria performance.

De treino em treino, de amistoso em amistoso, víamos um crescimento de rendimento que não conseguia ser demonstrado em competição. Seja por motivos psicológicos, por falta de experiência, pela não adaptação ao sol, a verdade é que, pouco a pouco, a terceira colocação foi ficando engasgada. Porém ser terceiro teria sido um ótimo negócio na 3ª etapa em que nada deu certo e, como num deslize, caíamos para a série C. Na etapa seguinte, sem sustos, retornamos à série B e à terceira posição. Agora, a quarta colocação veio como uma média do desempenho anual.

Não opto hoje por discutir os problemas que nos levaram mais uma vez a não corresponder em competição às nossas próprias expectativas. Poderia citar nossos vestibulandos, nosso caminhão de lesionados, nossa necessária troca de posições, nosso psicológico, nossa falta de ritmo, enfim... Hoje não vou falar sobre desculpas. Hoje falo sobre passado e futuro.

Encerrado 2010, vemos que fizemos um ano melhor que o anterior. Refizemos (por necessidade e por oportunidade) nosso elenco de ponta à ponta, mantivemos a filosofia de trabalho e acrescentamos amigos ao grupo. Nossa estrutura cresceu. Cresceram também as ambições. Chegamos, ao final de 2010, maiores quantitativa e qualitativamente do que havíamos chegado ao final de 2009.

E, como é normal, quando está para começar um novo ano, as esperanças se renovam. Sendo eu uma teimosa por convicção (ou por teimosia), espero que 2011 consiga ultrapassar os problemas de 2010 principalmente quanto a elenco. Espero ver cumpridas as promessas de retorno do nosso marinheiro Davi, do corpo e da alma do BC, do eterno enrolado Maia, do sumido Russo, do Alex, conforme a perna permitir. Espero ainda que os que fecharam o ano batalhando pelo CEPRAEA, Antonio, Cayo, Michell, Moura, Wagner, Ítalo, Jonathan e BC (às vezes de corpo, às vezes de alma), aumentem ainda mais seu envolvimento e compromisso com os objetivos que todos juntos traçaremos. Dou as boas vindas aos que chegaram ainda pouco: Daniel, Dyego e Schimidt. Que se juntem à amizade e ajudem a aumentar nossas perspectivas.

Não vou desistir tampouco de colocar em prática o tão "tentado" time feminino do CEPRAEA. (Meninas que jogam Handebol estão todas convocadas!!). Vamos batalhar pela divulgação do nosso esporte. Continuaremos nos esforçando para dar seriedade ao Beach Hand, tanto na parte administrativa, esportiva, como acadêmica. Aos poucos, sei que chegaremos aonde sonhamos.

Com muita força, TORÇO, para que nosso curinga André se recupere plenamente da cirurgia do ombro e volte a fazer parte do time. Não só esportivamente o camisa 10 nos faz falta. A equipe precisa contar com o exemplo de comprometimento desse atleta.

As portas do CEPRAEA estão sempre abertas a todos, literalmente TODOS, que quiserem unir forças ao nosso trabalho.

Para a parte carioca do ano de 2010: "fecha a conta e passa a régua".

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Quase lá...

A estreia da união entre o Rio Handbeach e o CEPRAEA foi merecedora da medalha de bronze da etapa carioca do Circuito Brasileiro de Handebol de Areia. Mesmo com o pouco número de treinos o time mostrou um bom entrosamento nas areias de Copacabana. Infelizmente o terceiro lugar não dá vaga para a fase final e agora a equipe estuda qual estratégia irá adotar na busca da vaga para o certame final.

O Rio Handbeach/CEPREA saiu da competição com três vitórias e duas derrotas com destaque para o pivô Ítalo que foi possivelmente umas das revelações da competição. Outro jogador de destaque foi Felipe que inclusive foi mencionado no blog do Professor Guerra. A etapa foi disputada pelos atletas Bruno Negão, Cayo, Felipe, Certo, Michell, Ítalo, Obina, Coelhão, Antonio e Marlon com o comando do Professor Márcio.

RioHandbeach/ CEPRAEA recebendo as medalhas de bronze

Agora o time busca aumentar o ritmo do treino para que haja um maior entrosamento buscando uma vaga para a etapa final. Inclusive o calendário apertado pelo número de competições e o maior número de treinos tem sido um dos motivos para que o blog tenha andando um pouco parado.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

União CEPRAEA e Rio Handbeach

A equipe Rio Handbeach é uma das maiores forças do Beach Handball carioca, mas vem enfrentando problemas quantitativos de elenco. Por esse motivo, desde a etapa de maio, não participa mais do Circuito Carioca de Beach Handball. O que é uma perda para a competição devido ao nível técnico e a experiência dos atletas desse time.

Buscando não deixar que a qualidade e a experiência desses atletas simplesmente fiquem de fora definitivamente do mundo do Handebol de areia, a equipe Rio Handbeach procurou o CEPRAEA, com a qual identificou perfis de comprometimento e trabalho comuns. O objetivo é não só o de unir os elencos, permitindo a disputa do Circuito Brasileiro, como também de passar a experiência, a técnica, a visão de jogo, aos atletas do CEPRAEA, todos na faixa de 18 a 24 anos.

Dessa forma, a partir dessa semana, até o final do ano, Rio Handbeach e CEPRAEA estarão unindo forças na busca de um Beach Handball mais competitivo.

A equipe CEPRAEA orgulha-se da confiança depositada em nós por equipe tão vencedora em nível estadual e nacional. Esperamos que essa união renda excelentes frutos para todos!

Vamos trabalhar!

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Amistosos de preparação

Davi em ação pelo CEPRAEA. O camisa 4 está de volta.

Nesse domingo, 12/09/2010, o CEPRAEA deu continuidade a sua preparação para voltar à série B com chances de disputar vaga na série A. Contra a sempre simpática e amiga equipe do Arena e contra a experiente equipe do Ferreira Viana, nosso time entrou em quadra para os amistosos com dois desfalques: BC e Ítalo.

Em compensação, uma agradável surpresa esteve presente: nosso canhotinho, Davi. Apesar do tempo sem treinar, o armador direito mostrou que jogar Beach Handball é que nem andar de bicicleta, não dá pra esquecer. Jogou bem e deixou evidente que os treinamentos físicos da Marinha serão suficientes para mantê-lo mais do que em forma. A promessa é de que volte a treinar conosco ao menos aos domingos. Para essa etapa de setembro do Circuito Carioca, é possível que ainda não consiga retornar. Fica a expectativa.

Sob forte sol e calor, a primeira partida teve como adversária a equipe Arena Beach que disputa a série A. O CEPRAEA considera de importância enorme jogar contra times de maior nível técnico. O objetivo é impôr uma exigência de desempenho acima de nossa atual capacidade. Assim, somos forçados a atuar em nível máximo de performance. Além disso, claro, sempre aprendemos com os adversários. Isso permite que cheguemos com ritmo "acelerado" às disputas contra adversários de mesmo nível técnico que o nosso, o que nos rende melhores resultados.

Jogamos o suficiente ambos os sets e conseguimos fazer um jogo equilibrado apesar de não termos nos preparado fisicamente no dia anterior e estarmos quase em estado de letargia. Num jogo com muitos erros - tanto nossos, quanto dos adversários - foi interessante observar que os treinos voltados para impulsão, para o estabelecimento de um padrão de jogo e de um maior repertório de movimentações vêm dando resultado. Na defesa, o ponto positivo foi constatar que os treinamentos para diversos tipos de marcações tiveram resultado, permitindo que o time conseguisse responder bem às diferentes formações de ataque.

No jogo contra o Ferreira Vianna, mais uma vez costatamos que o adversário possui um ótimo goleiro que sempre nos dá trabalho por conta de sua agilidade. Além disso, verificamos que nossa defesa também tem evoluído e demonstrou maior eficiência e consciência de suas ações, antecipando-se às ações adversárias, ao invés de apenas reponder a elas. Destaque para o nosso goleiro Cayo que, assim como no jogo anterior mostrou sobriedade e consistência, especialmente nas disputas de "1 contra goleiro".

Última semana antes da etapa, que para série B acontece no domingo 19/09. É hora de ajustar detalhes e reforçar padrões. Quarta e domingo têm que ser dias de treino cheio!

Até mais!

terça-feira, 31 de agosto de 2010

"Ih! Deu cãimbra!"

"Ih!! Deu cãimbra!"


Cãimbra. Atleta CEPRAEA sabe bem o que é isso. Infelizmente. Se não é porque sentiu, é porque já viu algum companheiro ter que parar um pouco porque... "Ih! Deu Cãimbra!" BC e Davi costumam ter no abdômem, Antônio e Cayo na panturrilha. E haja alongamento para melhorar!

Para esclarecer um pouco mais sobre o assunto, reproduzo aqui matéria do Portal da Educação Física.


Cãimbra, conheça as causas e os alimentos que ajudam a evitá-las

Fonte O2 por Minuto

Muito bem conhecida pelos atletas, a cãimbra é uma sensação inconfundível. Corredores tanto amadores quanto profissionais são obrigados a conviver com este incômodo, que é classificado como um dos piores inimigos durante competições e que é responsável por muitas desistências.

A cãimbra é uma contração parcialmente involuntária dos músculos que ocorre em função do desequilíbrio hidroeletrolítico da área onde a dor aparece, ou seja, quando sentimos cãimbra, nosso organismo está dando sinais de que é preciso repor água e sais minerais, como potássio e sódio, nesta região”, explica Raul Santos de Oliveira, médico do esporte.

Além disso, outros motivos podem causar o famoso desconforto, como exercício extenuante e uso de determinados medicamentos, por exemplo, os diuréticos [vale lembrar que Coca-cola, energéticos, café e álcool são diuréticos], hipotensores e broncodilatadores, que fazem o corpo perder uma quantidade significativa de minerais.

DIETA ALIMENTAR CORRETA!
A ausência de alguns sais minerais podem ser um dos principais causadores da cãimbra, já que o corpo necessita de cálcio, sódio, potássio e até de vitaminas do complexo B, nutrientes perdidos durante a prática de exercícios físicos.

Sendo assim, alguns alimentos são imprescindíveis em uma dieta alimentar para diminuir a presença desta dor em treinamentos e competições. “Para acabar com esse problema, é necessário ingerir mais alimentos que contenham nutrientes essenciais para corrida, porém, também é recomendada uma avaliação dietética para saber qual nutriente esta carente na alimentação”, afirma Maria Gabriela Goulart, nutricionista.

Contudo, há outros causadores das cãimbras. A falta de hidratação é um dos principais motivos desse problema, exigindo mais água no organismo. “A água é de extrema importância para agir contra as cãimbra, já que altera a diluição sanguínea e interfere diretamente no desequilíbrio hidroeletrolítico”, explica Maria Gabriela.

Porém, se a cãimbra ainda aparecer durante suas passadas, Santos explica o que deve ser feito neste momento de dor. “A melhor forma amenizar o problema seria alongar a área na hora da contração. Esta prática estimula a circulação local e promove a irrigação dos vasos e por consequência a reposição dos nutrientes perdidos, acabando com a dor em poucos segundos”, sugere.

Massagear a área, esfregando o músculo afetado também pode ser uma boa opção. O descanso é importante na recuperação da dor, por isso, quando sentir a cãimbra, é importante que o atleta não force os músculos, reponha os nutrientes perdidos e relaxe.


ALIMENTOS INDISPENSÁVEIS PARA PREVENIR E AGIR CONTRA CÃIMBRA
:: Abacate
:: Agrião
:: Água de coco
:: Alho
:: Ameixa seca
:: Banana
:: Beterraba
:: Brócolis
:: Carne vermelha
:: Couve
:: Espinafre
:: Farelo de aveia
:: Farelo de trigo
:: Feijão de soja
:: Feijão preto e branco
:: Frutos do mar (ostra, mexilhão, polvo)
:: Frutos oleaginosos (amêndoa, amendoim, nozes, avelã, pistache, castanha de caju, castanha do Pará)
:: Grão de bico
:: Melancia
:: Melão
:: Pinhão
:: Quiabo
:: Salmão
:: Semente de abóbora
:: Suco de laranja
:: Tomate
:: Truta
:: Tubérculos (batatas inglesa e doce, aipim ou mandioca, batata cará, inhame)

Por Maurício Belfante
em 31/08/2010
retirado de http://www.educacaofisica.com.br/noticias_mostrar.asp?id=9500

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Foi mesmo dia de CEPRAEA

Comemoração do retorno à série B: alívio


No último sábado (21/08), foram realizadas simultaneamente as etapas Juvenil e da série C do Circuito Carioca de Beach Handball. Mostrando o comprometimento com a equipe, os atletas lesionados Alex e Moura acompanharam o time e ajudaram no suporte.

O CEPRAEA deveria fazer seu primeiro jogo contra a equipe de Caxias que não compareceu. O retorno à série B dependia então de duas vitórias sobre as equipes de Macaé e Nasa. O pedido para o CEPRAEA era simples: dar 100% de si o tempo todo em todas as ações. Era vencer ou vencer. Ali, na série C, não era nosso lugar.

O primeiro jogo efetivo foi contra o time de Macaé. No set inicial, apesar de pequenos deslizes no começo do jogo, mostramos que estávamos realmente focados: 18 x 6. André e Ítalo conduziram a equipe e garantiram uma boa exibição. Tivemos uma queda de rendimento de um set para o outro, talvez pela tranquilidade com que fizemos o placar do primeiro período. No entanto, a vitória por 2 sets a zero foi conquistada.

No confronto com a equipe do Nasa, o esquema dos adversários era com o curinga como pivô. Já atentos a essa configuração, fizemos a escolha de uma marcação em triângulo que funcionou bem no primeiro set e permitiu que o ataque garantisse a vitória. No segundo set houve queda de rendimento na tentativa desnecessária de variar jogadas, quando o jogo se mostrava nitidamente aberto pelo meio com curinga e pivô. Do meio do set em diante, entendemos o recado e retomamos o caminho da vitória: o meio. Contudo, a trave parecia um obstáculo a mais e colocamos 4 bolas lá. Porém no gol, tínhamos nosso goleiro Cayo em "dia de Cayo"! Defesas cara-a-cara com os adversários deram a tranquilidade que o ataque precisava e fechamos o jogo em 2x0.

Mostramos uma consistência de jogo bem maior, mas ainda pecamos muito nos erros "não forçados" (aqueles em que a falta de competência é toda nossa). Exemplos disso foram os passes errados e forçados (para companheiros marcados), erros de substituição e giros forçados nas pontas quando o jogo seguia aberto pelo meio. Também precisamos trabalhar os contra-ataques que podem ser muito melhor explorados do que foram. A ponte longa na esquerda e a curta na direita foram pouco solicitadas e, por isso, não podemos identificar se evoluimos nesses aspectos que serão fundamentais quando o meio não estiver sendo tão eficaz quanto foi dessa vez. Além disso, é preciso lembrar que a série B conta com goleiros mais experientes e eficientes. Isso faz com que nossos arremessos ainda tenham muito o que melhorar para superá-los.

Sábado foi dia de CEPRAEA nas areias de Copacabana! Agora, de volta à série B, queremos que DOMINGO seja o dia de CEPRAEA. E se mantivermos a consistência de jogo alcançada até aqui e continuarmos progredindo em outros aspectos temos tudo para fazer novamente uma boa etapa.

Dever de casa feito! Mostramos que a série C não é o nosso lugar. A sensação é de alívio.
Parabéns aos atletas pelo retorno!

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Sábado é dia de CEPRAEA

Amanhã (21/08) às 9:30 da manhã no posto 4 de Copacabana começam os jogos da etapa juvenil e da 4ª etapa da série C do Circuito Carioca de Beach Handball. Serão quatro equipes (CEPRAEA, Macaé, Nasa e Caxias) jogando entre si para saber quem vai para série B na próxima etapa. O CEPRAEA entra em quadra no 4º jogo (por volta das 11h) da quadra A para enfrentar o time CEPE/Caxias.

A equipe do Nasa já é adversário conhecido, enquanto Macaé e Caxias são verdadeiras incógnitas. Independentemente do rendimento que os adversários venham a apresentar, o CEPRAEA se preparou bastante nesse inverno, mesmo com frio (os 17° com vento da praia de Copacabana são dificuldades grandes para nós cariocas) e às vezes chuva. Como já destacamos em posts anteriores, sofremos muitas baixas de atletas, mas vamos para etapa com o melhor que podemos.

A novidade fica por conta da melhora de performance do armador esquerdo Michell e do pivô Ítalo. Ambos têm melhorado a olhos vistos durante os treinos. Além disso, acreditamos na consistência de um repertório de movimentações mais vasto para alcançar as vitórias, estas esquecidas na última etapa.


É hora de entrar em quadra novamente.
Foco e eficência são as palavras de ordem para o CEPRAEA amanhã!

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Série B - Resultado 4ª etapa

No último domingo (15/08) foi disputada a 4ª etapa do Circuito Carioca de Beach Handball Série B. Os resultados e a classificação final foram divulgados no blog da Federação de Handebol do Rio de Janeiro dedicado à modalidade.

Masculino:
1º - Unihandbeach (sobe para série A)
2º - Santa Mônica/ Beija Flor
3º - Três Rios
4º - Ferreira Vianna

A equipe do Bandeirantes, normalmente cotada para disputar a série A, não compareceu. O time do Rio Handbeach, campeão brasileiro de 2008 e normalmente integrante da série A retirou a inscrição para essa etapa e também não jogou.

No feminino:
1º - Icaraí Handbeach (sobe para série A)
2º - Niteroy Rugby
3º - Nasa
4º - União Carioca
5º - Guaraplus Jr.

Não presenciei a etapa. Se alguém tiver algum comentário, análise, opinião ou qualquer outra informação sinta-se à vontade de acrescentar para popularizarmos e discutirmos cada vez mais nossa modalidade.

No sábado (21/08) é a vez do Juvenil e da série C. É hora do CEPRAEA entrar em quadra para tentar provar que o descenço foi apenas um acidente de percurso. No domingo (22/08) entra em quadra a elite do Rio de Janeiro com as equipes da série A. Enquanto no masculino a equipe a ser batida é a Unisuam que levou as 3 primeiras etapas, no feminino o bicho papão é a equipe do Z5 que foi campeã das etapas de março, abril e maio.

Mais informações em breve.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

A falta que Davi nos faz

Davi em ação na 2ª etapa do Circuito Carioca de 2010


Não há dúvidas que todos os times enfrentam problemas de elenco. Vide o exemplo do campeão brasileiro de 2009 RioHandbeach que não disputou a última etapa por falta de jogadores. Mas o CEPRAEA passa por maré complicada nesse tópico.

No final de 2008, passávamos por problemas ainda mais graves e podemos dizer que a "diretoria" do CEPRAEA se formou porque esses foram os atletas que mostraram dedicação incomparável à equipe. Alex e Davi são os membros dessa "diretoria" além de mim. Como sabemos, Alex continua se recuperando da fratura no fêmur e, portanto, desde março estamos desfalcados de um dos mais importantes atletas do grupo. Agora, o CEPRAEA perde por tempo indeterminado seu curinga, armador direito, líder e "diretor".

Davi terá que servir na Marinha do Brasil e não sabemos quando poderá retornar aos treinos e competições. Nosso canhoto é exemplo de conduta, compromisso e caráter. Sinto profundamente e, confesso, chorei a saída desse atleta que se tornou um amigo. Além de excelente atleta e essencial em tudo que faz, Davi fará falta também pela postura de liderança dentro de quadra e nos treinamentos.

Deixo para finalizar com as palavras do email que recebi do nosso camisa 4:

"devido a isso [serviço militar] terei que me afastar do CEPRAEA, infelizmente, uma grande familia que sentirei muitas saudades. Estarei torcendo por vocês sempre e em breve estarei dentro de quadra novamente.
(...)

Queria deixar claro isso tudo e agradecer por tudo que vivi até agora com vcs do CEPRAEA e saibam que voltarei em breve. ;]

Um grande abraço
Davi Morais Carvalho."

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

ERRATA

Como a federação fez algumas trocas em relação ao calendário original (ou pelo menos assim eu havia entendido), no post anterior me equivoquei quanto às datas de cada uma das séries. Aí vai o calendário que acredito ser o correto dessa vez. Qualquer mudança ou equívoco torno a comunicar.

Série B - domingo 15/08
Série C - sábado 21/08
Série A - domingo 22/08

Juvenil - sábado 21/08

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Após longo e tenebroso inverno

Após a parada de inverno, o Circuito Carioca de Beach Handball retorna nesse mês de agosto com a seguinte programação:
Sábado 14/08 - Juvenil
Domingo 15/08 - Série B
Sábado 21/08 - Série C

Como ficou na última colocação na 3ª etapa da série B, o CEPRAEA disputa nessa 4ª etapa a série C que contará com apenas mais duas equipes: Macaé e Nasa. Enquanto o time do Nasa já é conhecido, sabemos pouco sobre a equipe de Macaé.

Com muitos problemas para treinar durante o inverno, retornamos sem muitos jogadores lesionados (Alex, Wagner, Orelha e Moura), Cayo retornando de lesão recente e outros fora do grupo por longo tempo (Thiago, Maia e Russo). Com esse quadro, disputaremos a etapa de agosto com o seguinte grupo:
Goleiro - Cayo
Armadores esquerdos - Michell e BC
Curingas - André, Davi e Antonio
Armadores Direitos - Davi, BC e Antonio
Pivôs - Jonathan e Ítalo
Defensores - Antonio, BC, Jonathan e Ítalo

Além da motivação de voltar à série B, a disputa dessa série C traz consigo a áurea de recomeço. Em 2010, começamos a disputa já ranqueados para a série B devido muito mais à junção de algumas equipes - o que abriu algumas vagas - que realmente à nossa pontuação conseguida no ano anterior. Dessa forma, temos a chance de inciar a caminhada rumo a objetivos maiores alcançando-os através de nossas próprias forças e vitórias.

Apesar dos obstáculos desse que se apresentou um tenebroso inverno, o CEPRAEA conseguiu mostrar alguma evolução em padrão de jogo nos amistosos que disputou no último sábado (07/08) contra equipes da série A (Arena e Fluminense), da série B (Unihand Beach) e juvenil (Unihand Beach). Teremos 2 semanas para acertar os ponteiros e entrar na ponta dos cascos dia 21.

Vamos trabalhar CEPRAEA!

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Sem chance para cochilos

A 3ª etapa do Circuito Estadual de Beach Handball mostrou porque a série B vem sendo considerada extremamente equilibrada. Resultados como vitória do Santa Mônica sobre o Rio Handbeach (que vinha de descenço da série A), o segundo lugar da equipe de Três Rios (que havia sido 5º colocado na etapa anterior) e a queda do CEPRAEA (que havia sido 3º nas duas etapas anteriores) para a série C, mostraram que os times estão cada vez mais equiparados e quem não joga no próprio limite, dando 100% do que pode, ou peca nos detalhes não será capaz de superar seus adversários.

O CEPRAEA fez o jogo de abertura da etapa de maio e mostrou que chegar em cima da hora, entrar frio e desconcentrado em quadra não são uma boa combinação para quem almeja estar disputando a vaga para série A. A equipe HTR (Três Rios) entrou em quadra com muito mais vontade e firmeza e não deu chance para o azar nos derrotando em um convincente e merecido 2 X 0. Dispersos, não colocamos em quadra o que sabíamos e vimos nossa tarefa extremamente dificultada.

No segundo jogo enfrentamos a equipe experiente do Debret/Alcance da qual havíamos perdido na etapa anterior por placares elásticos. Dessa vez entrávamos em quadra precisando vencê-los por 2 sets a zero para poder continuar lutando por uma vaga na semifinal. Depois da derrota do Rio Handbeach para os meninos do Santa Mônica, acreditamos ser possível alcançar o resultado necessário. Fizemos um bom primeiro set, mas ainda com muitos erros para quem não podia cometê-los. Perdemos o set e nossa vaga na semifinal, pois Debret/Alcance havia vencido Três Rios por 2x0 o que não nos dava chance no saldo de sets ainda que vencêssemos. Nos sobrava tentar dificultar o trabalho dos nossos adversários e mostrar que tudo não passava de um acidente. Mas não foi o que aconteceu. Jogamos mal o segundo set e perdemos mais uma vez por 2 x 0.

Nos sobrava lutar para nos mantermos na série B. Enfrentamos a equipe de Belford Roxo, o Unihandbeach. Soubemos jogar e administrar a vantagem, contando também com uma bela atuação do goleiro Cayo no primeiro set. No segundo, voltamos a desperdiçar inúmeros ataques e sobrecarregamos a defesa. Resultado: perdemos o set e fomos para o desempate. Na disputa de um contra o goleiro, nos mostramos abalados psicologicamente e apesar de treinar intensamente essa situação, erramos tudo quanto foi possível e entregamos a vitória ao adversário sem mesmo finalizarmos a série de 5 cobradores.

É hora de parar, analisar, questionar, reestrutrar, planejar e RECOMEÇAR. Temos 2 meses para trabalhar e mostrar que tudo não passou de um cochilo desastrado.

Vamos mostrar que trabalho e compromisso ganham jogo!!

Até quarta para nosso marco zero!

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Vídeos 3ª etapa

Estão disponíveis os vídeos dos jogos do CEPRAEA da etapa de maio do Circuito Carioca de Beach Handball, assim como o amistoso contra a equipe do Arena disputado no dia 14/05.

Em post posterior virão os comentários sobre a atuação da equipe.

É hora de ver e rever os jogos para deixar os erros cometidos para trás.

A frase de ordem é: COMEÇAR DE NOVO.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Só sei que nada sei - questão de arbitragem

Estátua de Sócrates em Atenas, Grécia

Esse post é um pouco longo, mas vale a leitura. Afinal, quem não teve problemas com a arbitragem? Vale o esclarecimento.

Confronto Fluminense x Unihand Beach pela semifinal da série B, abril de 2010, 2ª etapa do Campeonato Estadual de Beach Handball. Fluminense vence o primeiro set e Unihand o segundo. A partida vai para o "shoot out" (um contra o goleiro). Diz a regra 9, item 8 e 9 sobre o desempate da partida:

9:8 Se ambas as equipes vencerem um tempo de jogo, se utiliza o método de desempate “Shoot Out” (um jogador contra o goleiro). 9:9 Cinco jogadores que estão autorizados a jogar efetuarão arremessos alternados com a equipe adversária.(...) É considerada vencedora a equipe que marcar mais gols após os cinco arremessos.

Até aí tudo bem. Mas o que acontece quando, após os cinco arremessos, o placar do "shoot out" está empatado? Esclarece-se o ponto na continuação da regra 9, item 9:

... Se nenhum resultado foi definido depois da primeira série, o “Shoot Out” continuará. (...) Novamente, CINCO jogadores autorizados a jogar, efetuarão arremessos alternados com a equipe adversária.

Por que o grifo da palavra "cinco"? Porque no jogo ao qual me refiro, após identificar que necessitaria colocar para cobrar o "shoot out" jogadores não tão eficientes nesse quesito quanto os cobradores anteriores, a equipe do Fluminense pôs a cobrar novamente atletas que já haviam cobrado, antes mesmo de fechar o número de CINCO necessários ao encerramento da SÉRIE e, por isso também o grifo da palavra série. Pelo que se pode entender pela regra, "série" corresponde ao conjunto de cobranças efetuadas por CINCO jogadores e parece desnecessária a inclusão da palavra DIFERENTES. Ou não? Por favor se alguém sabe de algo em contrário manifeste-se!

De forma alguma acreditamos que tal atitude tenha sido gerada por qualquer "esperteza" ou "má fé" do Fluminense. Creio que, assim como todos nós, dirigentes, atletas, espectadores e árbitros, houve dúvida em relação à regra do jogo. E a decisão óbvia parecia ser que cobrassem os melhores batedores. Entretanto, o dirigente da equipe do Unihand Beach, alertou à arbitragem para o fato de que o Fluminense estava prestes a repetir um jogador antes do término da série e perguntou se isso era válido. A arbitragem confirmou que nada havia de irregular e que os times poderiam colocar para cobrar qualquer jogador, uma vez que estavam na série alternada. Dessa forma, o Unihand Beach pôs para cobrar apenas seu melhor batedor seguidamente e assim passou a fazer também o Fluminense.

Todos em volta da quadra manifestavam-se de que não era possível tamanho disparate! Mas a verdade é que ninguém tinha certeza do procedimento correto.

Cobravam alternadamente e infinitamente apenas dois jogadores, um de cada time! O que aconteceria? O "shoot out" só acabaria quando algum jogador finalmente cansasse??? Porque erros não pareciam nem próximos de acontecer em virtude da competência do jogadores.

Quando a bola arremessada pelo jogador do Fluminense finalmente já se encaminhava para fora, o que daria a vitória ao Unihand Beach, o secretário da partida apitou para interromper o andamento do desempate. "Finalmente alguém viu que a coisa não podia ser bem assim..." Todos nos questionávamos: e agora? Volta tudo? Volta toda a série alternada? Mas o jogador finalmente bateu pra fora! O Fluminense ia perder...

NÃO!!! Nada disso, continua tudo de onde está. Segundo a arbitragem o problema estava que um jogador não poderia bater seguidamente. Ok... Apesar de tudo, ok. Ninguém tinha certeza de nada. Mas volta de onde eles começaram a se repetir? NÃO!! Só não repete mais o mesmo jogador seguido! Donde se conclui que... era preciso um revezamento de pelo menos dois jogadores da mesma equipe!!! (consultar a regra pra quê?? a criatividade é melhor!) E assim foi feito: de dois em dois os jogadores se repetiram e o Fluminense venceu a disputa indo para a final e posteriormente vencendo a etapa.

Queremos frisar que o Fluminense se mostrou uma equipe digna da posição que conquistou e os problemas deste jogo não desmerecem os resultados obtidos pelo time. A questão não é essa. Nossa preocupação é com as regras e sua aplicação minimamente adequada.

Vamos tentar esclarecer então essa questão. Vamos repetir a regra 9, item 9:

9:9 CINCO jogadores que estão autorizados a jogar efetuarão arremessos alternados com a equipe adversária.(...) É considerada vencedora a equipe que marcar mais gols após os cinco arremessos.
... Se nenhum resultado foi definido depois da primeira SÉRIE, o “Shoot Out” continuará. (...) Novamente, CINCO jogadores autorizados a jogar, efetuarão arremessos alternados com a equipe adversária. (...) Nessa SÉRIE e em qualquer outra subsequente a partida será decidida tão logo uma equipe esteja vencendo por um gol, uma vez que tenha sido feito um número igual de arremessos por equipe.

Nos comentários desta regra existe a seguinte frase:

Se o número de jogadores ficar abaixo de 5 (cinco) em uma série, a equipe em questão terá como conseqüência menor número de arremessos, porque nenhum jogador pode arremessar pela segunda vez na mesma série.

Apesar do comentário se referir a outra questão relativa ao "shoot out", creio que está claro que nenhum jogador pode arremessar pela segunda vez na mesma série. E que CINCO é o número de jogadores que compõe uma SÉRIE.

A questão que fica é a seguinte: não há problema nenhum em haver erros de arbitragem. Errar é humano. Se a arbitragem não sabia exatamente a regra, ok. Mas não havia sequer um livrinho de regra pra consulta na mesa??????!!!! Se tinha, MEU DEUS! Por que ninguém o consultou??? O que vimos foi uma sucessão de erros, falta de estrutura (cadê as regras), falta de critério (pois, se não podia repetir seguidamente o mesmo jogador, era preciso retornar ao ponto onde começaram a se repetir, não?) e, ao que me parece, faltou uma "pitada" de humildade para se admitir que não se tinha certeza do procedimento e consultar a regra, ou se não havia regra, pelo menos questionar outros árbitros.

Na etapa de maio, certamente o CEPRAEA estará com as regras debaixo do braço. Não somente para casos que possam acontecer conosco, mas para podermos auxiliar quem quer que seja, equipes ou arbitragem.

Se alguém tem algum conhecimento que possa ajudar a esclarecer a questão, favor manifestar-se.

"Só sei que nada sei" (Sócrates - filósofo grego)

domingo, 2 de maio de 2010

"O despertar de uma paixão"

Beach Handball: paixão à primeira vista eternizada por Michell

Como anunciado em post anterior, agora é vez de todo mundo conhecer um pouco mais sobre o camisa 6 (que queria ser 2 hehe) do CEPRAEA. Michell é um cara de fala tranquila, mas de atitude muito firme. Dedicado é uma ótima palavra para descrevê-lo, mas devotado também não seria um exagero. Esses adjetivos se expressam bem pela tatuagem que o atleta fez no braço: um painel em homenagem ao Beach Handball. Recém chegado à modalidade, Michell se apaixonou por ela e a eternizou em sua pele. Certamente, a intensidade dessa relação jamais será esquecida.
Dando continuidade ao formato de perguntas objetivas, tentamos trazer um pouco do espírito do nosso versátil Michell que não hesita em se colocar à disposição do time para qualquer função que seja necessária, sempre com muita personalidade.

Quem quiser, faça perguntas a ele. Já de antemão: Meninas, ele tem namorada. rsrs

Nome: Michell dos Santos Borba
Idade: 20 anos
Nº da camisa: 6

Por que decidiu fazer a tatuagem?
Gosto muito do esporte (handebol) e na minha vida deixou de ser apenas um esporte e se tornou um estilo. Mais de 1/3 da minha vida dedicados ao handebol/handbeach, por isso decidi fazer a tatuagem para eternizá-lo no meu corpo e na minha vida.

Como foi o processo para fazê-la?
Quando comecei no handbeach estava há um ano parado. Ao mesmo tempo me transferi de curso: Odontologia para Educação Física. Ou seja, uma reviravolta na minha vida (na minha concepção uma BOA reviravolta). Fiquei muito mais feliz comigo mesmo e resolvi fazer uma tatuagem, pois sempre quis. Não achei tema melhor do que esse, Beach Handball, uma novidade na minha vida que só veio para me melhorar e ainda espero muitas coisas boas da modalidade.

Quanto tempo pratica handebol? Onde aprendeu?
Pratico há 7 anos. Aprendi no CMRJ - Colégio Militar do Rio de Janeiro.

Como entrou para o CEPRAEA?
Amigos do CMRJ me falaram do time que estava em formação, precisando de sangue novo, time dedicado que dá muita atenção para a parte física e também para a técnica. Não havia oportunidade melhor.

Beach Hand é bom porque... É uma modificação para melhor do handebol de quadra.
Beach Hand é ruim porque... Não achei uma frase para isso, beach hand é bom !!

O que faz fora das quadras para melhorar como atleta?
Estudo e malho, para melhorar a mente e a parte física.

2 pontos fortes como jogador de Beach Hand: determinado e equilibrado emocionalmente.
2 pontos que precisa melhorar como jogador de Beach Hand: impulsão e marcação.
2 qualidades como pessoa: sincero e engraçado.
2 pontos que precisa melhorar como pessoa: às vezes pensar antes de agir e ser mais estudioso

Qual seu ídolo? Por quê?
Antônio Hermínio Guerra Peixe. Porque além de formar o meu lado atleta, me formou como pessoa e foi nele que me espelhei inclusive para fazer Educação Física. Pedi conselhos a ele e como sempre me ajudou muito, não falando só coisas boas e sim a realidade.

Qual seu ídolo esportivo? Por quê?
Meu pai, pois a vida toda dele lotou o armário da casa dele com medalhas desde a época que estudou no Colégio Militar até os dias de hoje participando de maratonas.

Outro esporte fora o handebol? Basquete.

O que faz fora o Beach Hand?
Faculdade de Educação Física na Gama Filho, namoro, faço musculação e corrida.

Nas horas vagas o que mais gosta de fazer?
Ficar no computador,ver televisão (sportv) rs.

Uma história engraçada da infância ou adolescência (conte com detalhes. Faça-nos rir):
Mais ou menos quando eu tinha 10 anos de idade, era viciado em cards de Pokemon. Um belo dia, ao acabar de receber a mesada, na época coisa de 30 reais, resolvi ir escondido com meu amigo a um outro bairro para comprar cards. Não avisei a minha família e demorei muito, inclusive tomei sorvete, fiquei passeando e etc. Quando cheguei em casa, mais ou menos 3 horas depois, todos do prédio estavam atrás de mim e minha avó desesperada. O que aconteceu quando cheguei em casa? Minha avó pegou os cards da minha mão e sem dó cortou todos em pedaços pequenos com uma tesoura =/ rs. Chorei muito e fiquei tentando colá-los depois, mas não adiantou rs. Quando saírem de casa avisem por favor! rs

3 filmes: Avatar; Esporte Sangrento; e A Era do Gelo (os 3).
3 livros: Fortaleza Digital; 007 Cassino Royale; e Anjos e Demônios.
3 músicas: Take me out - Franz Ferdinand; Shout it out loud - Kiss; I Was Made For Love You - Kiss.

Comida: Outback /Cachorro quente (confesso que estou tentando fechar a boca rs)
Para me agradar chegue com... Chocolate crocante.
Me irrito com... Futilidade.
Não posso viver sem... A Paulinha e handebol.
5 coisas de seu “kit de sobrevivência”: computador, televisão, amigos, família e Paulinha =)
Daqui a 5 anos eu pretendo estar...
Não pretendo planejar, mas espero estar jogando, trabalhando e estudando.

Uma frase.
"O jogador de handebol no Brasil é parecido com o jogador de futebol de um time pequeno do interior, joga por amor e não para ter reconhecimento, já que isso é difícil"

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Vídeos disponíveis

No Beach Handball, o Fair Play precisa estar presente


Como de costume, primando pelo caráter de Fair Play do Beach Handball e pensando antes de mais nada no desenvolvimento da modalidade como um todo, a equipe CEPRAEA disponibiliza no blog, na barra à direita, seção "Vídeos", as filmagens das partidas disputadas para que todos possam utilizar o material a fim de desenvolver nosso esporte.

Os vídeos da 2ª etapa série B já se encontram disponíveis. Infelizmente, dessa vez tivemos problemas técnicos com a câmera e algumas filmagens estão prejudicadas, podendo estar faltando partes das partidas ou sem áudio, por exemplo. No geral, há material de sobra para se trabalhar.

Aos atletas CEPRAEA é extremamente recomendável baixar os arquivos e analisar os jogos, tanto individual, quanto coletivamente. Há muito o que se corrigir e visualizar os erros é uma excelente forma de melhorar a performance.

Mãos à obra!

segunda-feira, 26 de abril de 2010

EU QUERO É MAIS!

Muito trabalho e união na equipe

Estrearam pelo CEPRAEA na 2ª etapa do Circuito Carioca de Beach Handball os atletas Thiago Figueiroa (camisa 8, armador esquerdo e defensor), Wagner Zanon (camisa 14, armador esquerdo) e Felipe Maia (camisa 17, defensor). Outra presença digna de nota foi do nosso Alex, que mesmo de muletas fez o scoult do jogo que pôde assistir. Foi importante para a equipe vê-lo novamente. O atleta espera atuar como assistente durante toda a próxima etapa, contribuindo para o desenvolvimento da equipe mesmo fora de quadra.

Na primeira partida enfrentamos a experiente equipe do Ferreira Viana. No primeiro set podemos ver a grande evolução do nosso camisa 10, André que vem se dedicando muito aos treinos, não só na prática, mas analisando vídeos nossos e de outras equipes. O resultado não podia ser outro, sob seu comando o CEPRAEA mostrou um ataque consistente e vencemos o primeiro set por 16 a 10, apesar de bela atuação do goleiro Alexandre que dificultou o trabalho de nosso armador direito Davi. No segundo set tivemos dificuldades de encaixar o ataque e não fomos eficientes na defesa. Resultado: 12 x 16. O jogo foi para o desempate no um contra o goleiro e justamente o seguro André desperdiçou a primeira chance. Perdemos ainda a segunda cobrança e nossa vitória ficou então ameaçada. Mudamos o goleiro e o ágil Thiago Figueiroa mostrou porque é merecedor de uma vaga no time apesar do longo tempo fora de atividade. Impelindo os adversários ao erro, ficamos com o placar de 8 a 6. Vitória e descanso até o segundo jogo para decidir 1º lugar no grupo.

No segundo jogo tivemos tempo suficiente para descansar e fizemos um início avassalador contra a equipe do Unihand Beach chegando ao placar de 10 x 02 obrigando o time adversário a pedir tempo técnico. Depois da parada deixamos o time de Belford Roxo encostar após erros sucessivos. Vencemos no último segundo quando Davi converteu tiro de 6 metros (pênalti) - 16 x 14. No segundo set novamente tivemos dificuldades de encaixar o jogo e perdemos por 18 x 15, evidenciando que a defesa também apresentava problemas. Na disputa de um contra o goleiro, contamos com a sorte ao errar lançamentos e nos equivocar tecnicamente nas execuções dos giros. Mas a vitória veio com o placar de 6 a 4, assim como o 1º lugar no grupo.

Na semifinal, o CEPRAEA enfrentou a equipe Debret/Alcance que havia descido da série A de acordo com resultado da etapa de Março. Em um jogo em que erramos tudo quanto foi possível, desde passes, passando pela marcação, até os arremessos, sequer vimos o caminhão que nos atropelou. Em dois sets, nos rendemos aos erros nossos e à experiência dos adversários. No 1º período de jogo, sofremos mais de 20 gols - 23 x 12. Diversas mudanças de peças foram feitas, incluindo a entrada do Michell na tentativa de aproveitar a troca de goleiros mais lenta da equipe adversária com o costumeiro bom chute longo do nosso camisa 6 que ontem... também não entrou. Não temos nem o registro completo dessa partida, pois até nossa câmera parece que sofreu apagão! O que é uma lástima, já que diferentemente do senso comum que diria “um jogo para se esquecer”, acredito que seja um jogo para NUNCA se esquecer e ser usado como exemplo do que NUNCA mais podemos fazer e de tudo que ainda precisamos melhorar. É em cima de erros que precisamos trabalhar e esse jogo nos dá material de sobra para nos debruçarmos. No segundo set ainda perdemos de 14 x 9.

Após uma dura chamada de atenção, o CEPRAEA foi para a disputa de 3º lugar contra a também jovem equipe de Belford Roxo, o Unihand Beach. A tônica pedida foi atendida e cada um assumiu sua responsabilidade dentro de quadra. Com tranquilidade e firmeza vencemos os dois sets fechando pela primeira vez na série B um jogo em 2 x 0, sem espaços para mais sustos com placares de 17 x 16 e 8 x 5. Soubemos jogar após conquistar o primeiro set, deixando a obrigação do resultado para os adversários e contamos finalmente com uma atuação ótima do goleiro Cayo que vinha fazendo uma competição abaixo de seu potencial, pois o ataque novamente mostrou dificuldades, como evidencia o baixo placar.

O 3º lugar mereceu novamente comemoração, mas dessa vez ficou sensação de que poderíamos ter alcançado um melhor resultado. E como o trabalho tem sempre que ser voltado para resultados cada vez melhores, agora o CEPRAEA quer é mais!

Jogaram esta etapa:
Goleiros – Cayo e Michell

Defensores – Jonathan, Maia, BC, Antonio e Thiago
Curingas – André e Davi

Armadores esquerdos – Thiago, Wagner e Maia

Armadores direitos – Davi e BC

Pivôs – Jonathan e Thiago

domingo, 25 de abril de 2010

Terceiro Lugar de afirmação

Davi em giro no jogo contra Debret/Alcance

O CEPRAEA ficou em terceiro lugar em mais uma etapa da série B do Circuito Carioca de Beach Handball 2010. Na rodada do mês de abril, confirmamos o resultado da primeira na qual também havíamos conquistado a terceira colocação. Os jogos serviram para demonstrar que evoluímos bastante, principalmente se analisarmos os contra-tempos que determinaram cancelamentos de treinos e ausências de peças importantes. Apesar disso, também podemos constatar que temos um imenso caminho a ser percorrido para chegar aonde desejamos.

Fico devendo mais detalhes e a inclusão dos vídeos dos jogos na galeria. O cansaço pede passagem por hoje.

Obrigada a todos que foram nos prestigiar e aos que nos deram suporte, especialmente as "namoradas". =)

Parabéns aos atletas por mais essa conquista.

sábado, 24 de abril de 2010

Quais são os seus motivos?

Domingo será dia de etapa. Poderia ser um domingo qualquer, mas é domingo de etapa. Não quero dizer a vocês que isso significa ser importante por A mais B. Não quero argumentar os meus motivos para que domingo seja um dia importante. Porque os meus motivos fazem de domingo um dia importante para mim, mas talvez não para vocês. Eu venho invocar em vocês os SEUS motivos para que domingo seja um dia importante.

O que faz você deslocar-se por 1 hora ou mais para chegar à praia de Copacabana e mais outra pra voltar? O que faz que você queira suar por 2 horas, muitas vezes até mais? O que faz você ter que armar e desarmar aquela quadra todo treino gastando mais 1 hora do seu dia? Só para depois correr, saltar, girar, arremessar, se espatifar na areia, engolir areia, entrar areia no seu olho, comer areia, respirar areia? O que faz você ouvir alguém falar, falar, gritar, gritar, reclamar, reclamar, “faz de novo”, “não está bom”, “dá pra ser melhor”? Para sentir seu corpo doído, pesado, cansado a cada final de treino? O que faz você argumentar com seus pais que dá pra treinar gripado na chuva, sim? Que dá pra treinar com o tornozelo, o joelho, a coxa e o braço doendo, sim? Que a festa de aniversário da sua vó, da sua prima, do seu tio, do seu irmão podem esperar mais um pouquinho para cantar parabéns porque você já tá chegando atrasado do treino mais uma vez? O que faz você arrastar a namorada pro treino ao invés de ficar com ela em casa? O que faz você, de livre e espontânea vontade, treinar até às 21 horas de sexta-feira?!? Chegar em casa às 22:30?!? O que faz você querer treinar domingo à tarde debaixo de sol? O que faz você acordar cedo no domingo para disputar um campeonato? O que faz você pisar em areia fervendo e jogar sob sol escaldante?

Que sensações tudo isso desperta em você? Qual o prazer que existe em tudo isso?

O que você responderia a alguém que te fizesse essas perguntas? Definitivamente essa pessoa não entende. Mas você entende. Você sabe porque faz tudo isso. Talvez você não saiba explicar com palavras, mas você sente, você sabe porque quer fazer tudo isso. Você tem seus motivos. É com eles que você vai dormir hoje e acordar amanhã cedo. São eles que vão entrar em quadra com você amanhã. São eles que vão fazer você dar o melhor de si. Correr, saltar, girar, arremessar, bloquear, VIBRAR...

Foi a força dos seus motivos que te trouxe até aqui. Amanhã é dia de eles te levarem além!

Um abraço a todos e até amanhã.