domingo, 25 de setembro de 2011

Um tapa na cara


Ontem, sábado 24/09, o CEPRAEA disputou a 5ª etapa do Circuito Carioca de Beach Handball - série C. Pela segunda etapa consecutiva disputou a série C e lá continuará. Nessa edição apenas 4 equipes disputavam a vaga para a série B e ainda sim o CEPRAEA não conseguiu superar seus adversários e parou na semifinal contra o Ferreira Vianna.

Após vencer Paty no primeiro jogo com tranquilidade, aparentemente o time foi para a semifinal achando que a partida já estava ganha antes mesmo de seu início. Venceu o 1º set e subiu definitivamente no salto esperando que a vitória fosse simplesmente "brotar", sem que para isso fosse necessário todo o esforço de "preparar a terra", "plantar a semente", "regá-la", etc. Sem fazer a força do trabalho duro, a coisa se complicou e apenas no último segundo o CEPRAEA conseguiu empatar em 10x10 o segundo set, levando para o gol de ouro.

Vencemos a disputa de bola no alto e... desperdiçamos! Nossos adversários não fizeram o mesmo, levando a disputa para o shoot-out. Abatidos, mais uma vez demos vexame na disputa contra o goleiro: 4 cobranças não convertidas. Perdemos.

Um verdadeiro tapa na cara!

A vitória na disputa de 3º lugar veio de forma convincente, mas a postura de raça e de esforço contínuo, veio tarde demais. Para uma equipe que no início da temporada tinha o objetivo de chegar à série A, terminar o ano ainda na série C é um TAPA NA CARA.

Agora é ver se o tapa vai servir pra fazer a equipe acordar e mudar completamente de postura.

Jogaram:

1 - Cayo (goleiro)
3 - BC (armador direito e defensor central)
5 - Cayus (armador esquerdo e defensor lateral)
7 - Jonathan (pivô)
8 - Felipe (pivô)
9 - Alex (armador esquerdo e curinga)
11 - Antonio (defensor central e lateral)
13 - Wagner (armador esquerdo e defensor lateral)
17 - Renato (armador direito e defensor lateral)
77 - Michell (curinga)

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Encontro Marcado

CEPRAEA na 4ª etapa - agosto/2011

Na última etapa prometi escrever sobre pelo menos quatro assuntos que julguei relevantes à época. Chega a véspera da 5ª etapa do Circuito Carioca de Beach Handball - série C e é hora de desenvolver a última ideia que havia citado: o encontro marcado com os próprios defeitos.

A vida de quem está envolvido com esportes é recheada de altos e baixos. Num jogo derrota, no outro vitória. Um segundo lugar pode ter sabor de derrota ou vitória. Tudo depende do contexto. Estar à beira do céu ou nas portas do inferno. Subir ou descer de série. A tensão que isso gera, o esteresse ao qual você mesmo se submete é grande. Não é qualquer indivíduo que consegue lidar bem com esse dia-a-dia.

O topo é para um, a derrota para vários. A chance de se frustrar é muito maior que a de atender à própria expectativa. É muito importante que os atletas tenham isso em mente. Buscar sempre a vitória, dando 100% de si. Mas sabendo que às vezes o seu 100% pode não ser suficiente. Frustrante, não? Não! Basta saber que há sempre o quê e por onde melhorar.

A cada jogo, a cada campeonato, o atleta se prontifica a ser testado, avaliado, qualificado. Em algumas vezes suas qualidades serão exaltadas pelos resultados, em outras tantas seus defeitos ficarão expostos para todos e para si mesmo. Duro, não? Sim! Duro. Quem gosta de expor seus próprios defeitos?

O atleta é, portanto, alguém de muita coragem. Que enfrenta seus defeitos a cada etapa, a cada partida, a cada jogada. Depois de 1 mês desde a última etapa, os atletas CEPRAEA encararam seus defeitos a cada treino e venceram muitos deles. E agora é hora do desafio!

Amanhã (sábado 24/09), a partir das 9:30 no posto 4 da praia de Copacabana, vamos duelar bravamente contra nossos adversários e nossos defeitos, tendo como armas nossa persistência, determinação, raça e todas as qualidades técnicas e táticas que desenvolvemos a cada treino.

Vamos CEPRAEA!! Vamos com TUDO que temos!!

sábado, 3 de setembro de 2011

"Eles merecem! Eles merecem!" E nós também.

Três Rios, CEPRAEA e Arena na Copa Amigos da Areia

Na etapa de agosto do ano passado, a equipe de Três Rios comemorou muito a subida à série A. No mês da etapa seguinte, no entanto, houve a invasão do complexo de favelas do Morro do Alemão no Rio de Janeiro e, diante da incerteza quanto à segurança na cidade, foi cogitada a hipótese de ser adiada a disputa da sexta e última etapa do Circuito Carioca de Beach Handball do ano de 2010. Entretanto, a FHERJ considerou que havia segurança suficiente para a realização da competição, ainda que diversas equipes tenham pedido bom senso aos direigentes, pois havia ainda certa desconfiança no ar. Nesse cenário, a equipe de Três Rios não sentiu-se segura para ir à "cidade maravilhosa". Sem zelar pelo bom senso, a Federação de Handebol do Rio de Janeiro acabou por realizar a última etapa de 2010 e, consequentemente, obrigou à equipe de Três Rios a ficar de fora da tão sonhada disputa da série A, visto que fazia imenso sentido não vir ao Rio de Janeiro na situação de insegurança em que a cidade se encontrava.

Tenho certeza que foi uma imensa decepção ter que abandonar a disputa da série A dessa maneira. Toda a luta para chegarem aonde chegaram e no momento de desfrutar a conquista, impedidos. Frustrante, revoltante, decepcionante. A equipe de Três Rios, contudo, não desistiu e retornou no ano de 2011 para disputar o Circuito Carioca. Porém outro problema afligia o time: falta de espaço para treino. O HTR (Handebol Três Rios) como pôde foi para a disputa, mas enfrentou grandes dificuldades e acabou descendo à série C e, lá estando, amargou um último lugar.

Quando tudo parecia muito complicado, o jogo começou a virar. Modificando a filosofia de trabalho para empregar mais seriedade ao trabalho, o time de Três Rios foi buscar apoio e forças. Na etapa de agosto do Circuito Carioca as nuvens negras começaram a se dissipar e o HTR venceu a série C e ganhou o direito de disputar em setembro a série B. Lugar mais que merecido. Pelo trabalho, pela dedicação de seu técnico Bruno Verly e de seus atletas e por uma questão de justiça, ainda que tardia, pelo episódio do Circuito Carioca do ano anterior.

Para dar mais alento à equipe trerriense, hoje, 03/09/2011 foi inaugurada na Av. Beira Rio da cidade de Três Rios a nova quadra de areia para a prática do Beach Handball com a Copa Amigos da Areia que contou com a participação da equipe local, do CEPRAEA e do Arena (atual campeã brasileira). A Copa foi disputada em clima de amizade e teve como campeão o CEPRAEA após perder o primeiro jogo por 2x1 para Três Rios e em seguida vencer o Arena por 2x0. Destaque para a bela atuação de Cayus na defesa, para a eficiência de Jonathan como pivô e, novamente, do goleiro Cayo que andou fechando a porta para os adversários.

Mais importante que vencer a competição foi dar experiência aos novatos de nossa equipe, ritmo aos que estão retornando aos treinamentos, testar possibilidades táticas, descobrir que temos potencial para sairmos em breve da série C e, mais importante, dar apoio ao trabalho dos colegas do HTR.

Parabéns ao Handebol Três Rios pela organização muito bem feita da Copa, pela nova quadra, pela vaga na série B e pelo trabalho sério desenvolvido. Vocês merecem!!


Jogaram pelo CEPRAEA:
1 - Cayo
3 - BC
5 - Cayus
7 - Jonathan
8 - Felipe
9 - Alex
11 - Antonio
77 - Michell

Parabéns aos atletas pela vitória!


terça-feira, 30 de agosto de 2011

Arbitragem: sem espaço pra chororô

Árbitros em ação na 4ª etapa do Circuito Carioca série C 2011


Quem acompanha minimamente o Beach Handball carioca sabe que a questão da arbitragem é um problema sistemático. Em quase toda etapa há sempre equívocos memoráveis e decisões questionáveis de todo o lado. As equipes e jogadores cansam de fazer críticas, às vezes construtivas, às vezes não, à qualidade dos árbitros e organização do evento. Tenho certeza que grande parte das reclamações tem muito fundamento. Falta de planejamento, de atualização, de coerência, de bom senso, de imparcialidade, de seriedade. Tudo isso e mais um pouco pode ser colocado na conta dos árbitros da FHERJ sem que alguma equipe se levante para defender a federação. Todos já se sentiram pelo menos alguma vez, gravemente prejudicados e, provavelmente, têm razão.

Mas... Quando a coisa está muito ruim, significa que tem muita coisa a melhorar e isso pode significar uma coisa boa. Porque o mínimo que se faça já é melhor do que o que veio antes. E assim, parece ter ocorrido na 4ª etapa do Circuito Carioca de Beach Handball - série C, no último sábado dia 27 de agosto. Na praia de Copacabana, o que se viu foram poucos momentos em que houve brecha para se contestar a atuação da arbitragem e da organização.

Não estou dentro da organização da competição para dizer se houve alguma mudança. Ainda que tenha sido por mero acaso, é interessante que a FHERJ olhe com cuidado para entender o que é que fez a etapa transcorrer sem grandes problemas. Foi simplesmente o nível de handebol mais baixo que faz com que não dependa tanto de detalhes? Foram os árbitros que foram escalados? Foi a postura dos atletas e equipes? Foi a ausência de rivalidade acirrada entre atletas e equipes? Foi a seriedade como foram conduzidas as partidas? Foi a ausência de "pressão" dos atletas, dirigentes e equipes de maior "nome"?

Claro que um ou outro lance de jogo sempre será contestado, pois a visão e a percepção dos árbitros é sempre diferente dos demais indivíduos dentro da área de jogo. Mas finalmente, parece que a arbitragem apresentou um sinal fundamental: DISCRIÇÃO. Isso significa que o handebol foi a estrela principal, que a performance das equipes foi fundamental para o resultado e não decisões dos árbitros. Quando os árbitros não são percebidos, significa que fizeram um bom trabalho.

É importante o CEPRAEA destacar a questão num momento em que não alcançou seu objetivo. É importante porque a equipe que vence normalmente esquece tudo o que passou e a que perde sai como "chorona". Não é esse o caso. Perdemos a final para a equipe de Três Rios. Efetivamente perdemos. Por mérito do adversário e por nossos erros e não os da arbitragem. E isso é digno de elogio.

Esperamos sinceramente que a FHERJ tenha identificado como foi que conseguiram essa boa atuação para que possa repeti-la. Temos um longo caminho a percorrer para melhorarmos, mas a luz no fim do túnel apareceu! Não vamos deixá-la se apagar!


domingo, 28 de agosto de 2011

Continue a nadar

Este texto pós etapa poderia ter diversos temas centrais. Assim, ao invés de apenas um, procurarei fazer diversos posts para contemplar cada um dos pontos interessantes da 4ª etapa do Circuito Carioca de Beach Handball - série C - que aconteceu ontem, sábado, 27/06/2011. Tratarei dos resultados e desempenhos das equipes na competição em si. Escreverei sobre os acertos (sim! acertos!) da arbitragem. Sobre a estreia de Felipe Pereira e as voltas de Davi e Cayo, este último de forma brilhante. Sobre a merecida volta da equipe de Três Rios à série B e o ponto positivo de se ter mais equipes disputando o campeonato. Sobre a dificuldade de ter encontro marcado todo mês com os próprios defeitos.

Começo, portanto, com um resumo de como se deram as disputas da série C. Num dia nublado, de temperatura agradável, a série que é o primeiro degrau para quem quer chegar ao topo, estava divida em dois grupos: A - equipes da capital; B - equipes de outras cidades. No primeiro grupo, enfrentaram-se CEPRAEA, Nasa e Ferreira Viana. No segundo, Paty, Itaguaí, Três Rios e Macaé. Verdade seja dita: o grupo do "interior" apresentou handebol de nível mais alto desde a fase de grupos, a partir da qual se classificaram CEPRAEA e Nasa do grupo A e Três Rios e Macaé do grupo B.

Nos coube enfrentar Macaé na semifinal. Perigosa, vibrante e entrosada, a equipe da "Cidade do Petróleo" nos deu trabalho e precisamos ir para a disputa de um contra o goleiro para passar à final. A expulsão de Wagner, depois de 2 exclusões, pesou na performance do nosso time. O placar foi apertado e, devemos admitir, poderíamos ter apresentado melhor desempenho durante a partida para evitar a decisão no shoot out. Não foi da forma ideal, mas passamos à final.

Diante da equipe de Três Rios, sabíamos que precisávamos melhorar em relação à partida anterior. Nosso adversário sempre se apresentou como um obstáculo complicado de ser ultrapassado na história dos confrontos e vinha apresentando bom handebol desde o início dessa 4ª etapa.

A final começou em ritmo lento para ambos os ataques e o primeiro set foi fechado em 12 x 07 a nosso favor. No intervalo, nosso pivô Ítalo, que se apresentou mais uma vez muito bem, alertou: "Os dois times entraram com pouca força de ataque! O placar foi baixo... Ainda não acabou! Precisamos melhorar!"

Os ataques melhoraram: 17 x 17. Mas a análise preliminar que faço é: poderia ser melhor. Seja devido ao cansaço, seja nervosismo, seja apatia, seja por "força do cosmo" ou qualquer outro motivo que precisa ser melhor investigado, nosso saldo poderia, devia e TINHA que ter sido melhor. Não foi. O empate levou o jogo para o gol de ouro e, ao perdermos a nova saída de bola, nos vimos dependentes de mais um milagre do nosso goleiro Cayo que, apesar do dia espetacular, não conseguiu evitar o gol do melhor chutador do time adversário para encerrar o set.

No um contra o goleiro, tivemos desempenho decepcionante e perdemos nada menos que os 3 primeiros arremessos. É pedir demais pra "São Cayo". Nosso goleiro ainda salvou a equipe defendendo um chute simples e permitindo a batida de mais um arremesso do CEPRAEA com Jonathan. Porém, na segunda tentativa para fechar o jogo, o central Bruno Verly arremessou no canto esquerdo. Cayo ainda tocou na bola, mas não foi suficiente para evitar a derrota.

Três Rios retornam à série B. CEPRAEA tem pelo menos mais uma série C pra disputar no próximo mês. Não apresentamos tudo o que poderíamos. E isso é frustrante. Mas diante do que vejo nos treinos, sei que estamos à beira de um salto de desempenho, com destaque para as recentes melhoras de Alex e Antonio, que voltaram a evoluir; para o desempenho de BC que parece ter voltado a ser o BC; para o retorno do nosso canhoto e líder Davi; para a chegada de Felipe Pereira que promete ser peça muito importante em breve; para a volta do goleiro Cayo de forma segura e fundamental para garantir nossa defesa.

Se tivéssemos vencido, continuaríamos trabalhando. Perdendo, continuaremos trabalhando. Fica a dica da personagem Dory do filme "Procurando Nemo": Continue a nadar, pra achar a solução. No escuro da série C, continuaremos a nadar pra achar a solução.

Novas perspectivas se abriram! Gente nova chegando, gente antiga voltando. Vamos acertar os ponteiros, colocar todo mundo no mesmo ritmo e chegaremos mais fortes!!

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Quem é que sobe a ladeira?



"Quem é que sobe a ladeira do Curuzu?"
Na música "O mais belo dos belos" de Daniela Mercury, quem sobe a ladeira é bloco do carnaval baiano Ilê Ayê. Mas por que é que o CEPRAEA está falando disso??

No próximo sábado (27/08), a única pergunta que importará no posto 4 da praia de Copacabana será: quem é que vai subir da série C? Nessa 4ª etapa do Circuito Carioca de Beach Handball, o CEPRAEA vai encarar a amarga tarefa de disputar a última série do campeonato, na qual todas as equipes só querem saber de vencer todos os jogos. Está muito enganado aquele que pensa que nessa série os jogos são menos interessantes. Se a técnica ainda não é muito apurada, os times demonstram uma garra fora do comum para conseguir subir à série B.

Para estar novamente apto a alcançar seu objetivo de 2011 (disputar a série A), o CEPRAEA precisa retomar seu caminho no próximo final de semana. E o caminho não é fácil. A subida da última das séries até a série de elite é muito íngreme e precisará ser feita em uma velocidade alta, pois já estamos no meio da temporada e o tempo para a chegada ao topo em 2011 vai se esgotando.

Depois do desânimo pela saída das revelações Dyego (goleiro) e Daniel (defensor central) que vinham sendo fundamentais na evolução do grupo, as voltas do goleiro Cayo e do curinga Davi foram um verdadeiro alento. Contar com a volta de duas fortes lideranças se faz extremamente importante num momento de fragilidade.

Contando com esses bem vindos retornos, é hora dos atletas CEPRAEA fazerem todo a força necessária para aguentar o ritmo forte e a dificuldade imposta pela inclinação àqueles que desejam alcançar o ponto mais alto. É hora de saber quem suporta mais a dor, quem não para apesar do suor, quem não cede ao psicológico, quem emprega o esforço máximo, quem persiste até conseguir o que deseja.

Quem é que sobe a ladeira rumo à série A? Ainda não sabemos, mas sabemos que teremos mais força agora que estamos unidos novamente. A reintegração de atletas tão importantes para o grupo traz à lembrança o lema da moda: JUNTOS SOMOS MAIS FORTES. (bombeiros do Rio de Janeiro)

LADEIRA A CIMA, CEPRAEA!!


segunda-feira, 18 de julho de 2011

Isso também vai passar

Cayo em momento de apreensão na série C em 2010

Certa vez, um sábio chinês presenteou o imperador com um livro. O livro tinha apenas duas páginas. Ao dá-lo, o sábio explicou: No momento mais triste da sua vida, senhor imperador, leia a primeira página e feche o livro. E no momento mais feliz, leia a segunda. O presente terá atingido seu objetivo.

Tempos depois, o azar abateu-se sobre o império e o imperador lembrou-se do livro. Na primeira página, somente uma frase curta: Isso vai passar.

Incansável e trabalhador, ele convocou seus conselheiros e pediu o apoio de seu povo.

Mais tarde, sua única filha casou-se com o filho de um imperador vizinho e os dois países se uniram num único e imenso império. Feliz da vida, o imperador lembrou-se novamente do livro e foi direto à segunda página, onde se lia apenas outra frase curta: Isso também vai passar.

"Não devemos nos embriagar pelas grandes alegrias e nem nos deixar abater pelas grandes frustrações."


No ano de 2010, o CEPRAEA conquistou o terceiro lugar na primeira etapa do Circuito Carioca e comemorou. Alcançou novamente a terceira colocação na segunda etapa e o sabor já não era o mesmo. Na etapa seguinte, desceu para a série C e viu que o terceiro lugar era de fato uma glória.

Em 201,1 a história foi parecida: na 1ª etapa, chegamos à final da série B, ficamos com o 2º lugar e comemoramos muito. Já na 2ª etapa, nos lamentamos não ter subido à série A em mais uma oportunidade. Na 3ª etapa, em meio à apatia, dores, erros e desencontros, caimos no abismo da série C e fomos lembrados que o vice-campeonato tinha na verdade um gosto doce.

Depois de levar uma verdadeira surra, é hora do CEPRAEA descansar, respirar, se recuperar e acelerar novamente rumo a seu objetivo maior em 2011: chegar à série A. Afinal, quando estivermos em 3º ou 2º lugar devemos nos lembrar que os bons momentos passam e virão os ruins. Entretanto, estando em um mau momento devemos nos unir, nos apoiar e trabalhar forte, mais forte até que antes, pois assim... ISSO TAMBÉM VAI PASSAR.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Só quero se for "pra sempre"!

Da esquerda para a direita, em pé: Camila, Renato, BC, Antonio, Wagner, Dyego, Jonathan, Daniel e Ítalo. Agachados: Michell e Cayus


No último domingo, 19/06, o CEPRAEA esteve presente na praia de Copacabana ao lado do posto 4 para a disputa da série B da 2ª etapa do Circuito Carioca de Beach Handball.

Num primeiro jogo de começo lento, a equipe demorou a impôr seu ritmo, mas fechou em dois sets a zero o duelo contra o Ferreira Vianna. No segundo jogo da chave, o adversário foi o ACM-ILHA. Depois de observar a atuação dos oponentes em jogo anterior, entramos em quadra com tática definida de defesa. Deu certo. As melhores possibilidades do ACM foram atenuadas e conseguimos nos manter sempre à frente no placar para fechar mais um resultado em 2x0.

Na semifinal encontramos um difícil adversário, conhecido por sua vibração e poder de reação: o Unihand. Não foi diferente dessa vez. Tivemos dificuldades durante o jogo e depois de vencer o primeiro set, cedemos à determinação e vibração do time de Belford Roxo. No desempate (1 contra o goleiro), vencemos e passamos à final.

O CEPRAEA chegou novamente onde planejou: a final. Mais uma vez a equipe lutava diretamente pela vaga na série A na etapa seguinte, tal qual acontecera no mês passado. Mais uma vez, infelizmente, a vaga nos escapou. O time IEMAR, que já havia nos derrotado no qualifying de maio, mais uma vez mostrou ser superior à nossa equipe. Com uma defesa que evidenciou alguns pontos fracos nossos e com um ataque implacável e dificílimo de ser marcado, a equipe adversária teve muitos méritos e conquistou seu espaço na elite carioca.

Dessa 2ª etapa, o CEPRAEA pôde tirar algumas lições. Dentre elas, talvez a mais importante é que se por um lado evoluímos muito, por outro ainda há vários pontos frágeis na equipe a serem solucionados antes que possamos ascender à tão sonhada série A. Afinal, o objetivo da equipe não é apenas subir, mas sim não descer mais!

Muito treino, CEPRAEA! Muito trabalho até a próxima disputa!
Foi assim que chegamos até aqui. Será assim que iremos MAIS LONGE!

PARABÉNS A TODOS pela linda disputa.

Os vídeos dos jogos dessa etapa estão disponibilizados no canal CEPRAEA no youtube.

Representaram o CEPRAEA:
77 - Dyego (goleiro)
3 - BC
5 - Ítalo
6 - Michell
7 - Jonathan
8 - Daniel
11 - Antonio
13 - Wagner
16 - Cayus
17 - Renato
Treinadora - Camila Pena
Assistente - André Machado

terça-feira, 31 de maio de 2011

Mar revolto, céu nublado, clima frio. E o dia foi LINDO!

Dyego é símbolo da melhora do CEPRAEA: nítida evolução.

No último domingo, 29/05, foi realizada na praia de Copacabana, posto 4, a 1ª etapa da série B do Circuito Carioca de Beach Handball, organizado pela Federação de Handebol do Estado do Rio de Janeiro (FHERJ). O mar de ressaca foi a estrela da vez e pegou de surpresa os desavisados, inundando as quadras diversas vezes e encharcando tudo que estava pela frente. Mas o dia frio e nublado, perfeito para nós do CEPRAEA, reservava ainda mais surpresas. Seria a primeira vez que nossa equipe iria chegar a uma final de série B.

Um mês após uma qualificatória (qualifying) abaixo das próprias expectativas, o CEPRAEA correu atrás do prejuízo, concentrou esforços para atingir o nível de desempenho esperado pelo próprios membros e mostrou que a temporada começou de verdade agora. Os treinamentos, que acontecem regularmente 3 vezes por semana, foram planejados com cuidado para corrigir os equívocos e as lacunas que se tornaram aparentes com os jogos do dia 1º de maio. Contando com o compromisso e empenho de todos os atletas, que treinaram em regime de exceção de horário, o resultado não poderia ser outro: PELA PRIMEIRA VEZ 2º LUGAR!

De forma inédita, a equipe venceu a semifinal e pôde disputar uma vaga na série A contra o experiente time Rio em forma olímpico. Após um primeiro set em que o goleiro adversário, Fabiano, mais parecia uma muralha, conseguimos corrigir erros e melhorar na segunda etapa da partida. Ainda sim, não conseguimos parar o ataque do Rio em forma que mostrou uma combinação implacável de estatura, impulsão, precisão, variação e experiência. Contudo, o ataque do CEPRAEA entrou em ação e conseguiu equilibrar as ações fazendo o set terminar em 19 x 21.

Ainda que tenhamos perdido o jogo e não alcançado a vaga na série A, algo nos pareceu claro: quando trabalhamos sério, com planejamento e compromisso, convertemos potencial em resultado. Fizemos a final da série B pela primeira vez e pela primeira vez vimos a série A aparecer claramente no horizonte. Digno de comemoração!

Vamos com ainda mais força para a 2ª etapa!! O trabalho duro segue!

Jogaram a 1ª etapa:
77 - Dyego (goleiro)
3 - BC
5 - Wagner
6 - Michell (curinga)
7 - Jonathan
8 - Daniel
11 - Antonio
16 - Ítalo
17 - Renato

Vídeos da etapa disponíveis no Canal CEPRAEA (para ver) no Youtube e na seção Vídeos do blog (para baixar).Link

domingo, 8 de maio de 2011

Para testar as próprias forças

CEPRAEA no Qualifying: aquecendo as turbinas para chegar voando


No último domingo (01/05), doze equipes divididas em 4 grupos se enfrentaram em busca de uma vaga na série A e outra na série B do Circuito Carioca de Handebol de Areia, que terá sua primeira etapa ainda neste mês de maio. Ficaram com as vagas as equipes do Rio Handbeach (série A) e Rio Em Forma Olímpico (série B).

A equipe CEPRAEA, já garantida na série B devido à segunda colocação no circuito de 2010, entrou no torneio classificatório com intuito bem definido: medir as próprias forças. Em treinamento desde março e sem fazer amistosos, o qualifying se tornou uma ótima oportunidade de descobrir como anda o desempenho competitivo do time.

O que se viu nos jogos disputados foi que a série B de 2011 vem muito mais forte que o ano anterior. As equipes enfrentadas e também as observadas mostraram evolução de um ano para o outro e, ao que tudo indica, teremos ainda maiores dificuldades para alcançar as vitórias nessa temporada.

O CEPRAEA pôde também se deparar com as próprias dificuldades, o que será de fundamental importância para planejar os 8 treinos marcados até a etapa da série B, domingo,29 de maio. Identificando os próprios pontos frágeis o time poderá trabalhar mais precisamente e obter maior evolução.

Na reta final de preparação, só haverá espaço para comprometimento e muita disposição em melhorar. Ficou claro que nossos adversários não estão para brincadeira. Vamos colocar o pé no acelerador e dar 100% do que podemos para chegar VOANDO já na etapa de abertura do Circuito Carioca.

O download dos vídeos dos jogos do CEPRAEA no Qualifying já estão disponíveis na seção VÍDEOS do blog e para serem vistos diretamente no Canal CEPRAEA no youtube.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Renovação foi a palavra!

Da esquerda pra direita e de cima para baixo:
Cyru, Coelhão, Felipe, Marlon, Marcinho, Diego, Michell, Jaime, Certo, Diogo e Ítalo.
(participaram do qualifying também BC e Antonio)



O campeonato brasileiro de Beach handball 2010/11 já prometia quando começou a etapa de qualificação dois dias antes com equipes muito boas. Tanto que, das 7 equipes que estavam no qualifying, quatro, inclusive o Rio Handbeach/CEPRAEA, ficaram entre os 5 melhores da competição. No qualifying o Rio Handbeach/CEPRAEA ficou na chave B junto com os times Gremio Cief (PB), Niteroi Rugby (RJ) e Campinas beach handball (SP). Os resultados foram os seguintes:
Rio
Handbeach/CEPRAEA 2 X 1 Niteroi Rugby
Rio
Handbeach/CEPRAEA 2 x 0 Campinas Beach Handball
Rio
Handbeach/CEPRAEA 0 x 2 Gremio Cief

Assim conseguimos nossa classificação para a fase final do brasileiro.

Com os resultados de todas as etapas feitas no Brasil mais o
qualifying formaram-se dois grupos, para a tão esperada etapa final do Circuito Brasileiro de Beach Handball 2010/2011:

Chave A
São Vicente (SP)
Rio
Handbeach/CEPRAEA
Arena
Beach Handball (RJ)
COPM (PB)
HCNN (RN)

Chave B
Mongaguá (SP)
IDEC (RJ)
Grêmio Cief (PB)
Niterói Rugby (RJ)
UNIHANDBEACH/ BELFORD ROXO(RJ).

Na fase de grupos, em um jogo apertado ganhamos do
HCNN por 2 x 0 com parciais de 11x10 e 9x8. Contra o Arena, time que viria se sagrar campeão da competição, fizemos um jogo de muita garra e ganhamos de 2 x 0. No primeiro set 14x06 e no segundo 20x12. Por fim, perdemos para o COPM (PB) e também para São Vicente (SP) de 2 x 0.

Mas foi nas quartas de final que o bicho começou a pegar: Rio
Handbeach/CEPRAEA x Mongaguá. Dava pra sentir a rivalidade no ar, desde o aquecimento até a ultima batida de um contra o goleiro. Os dois times, com ótimos jogadores, proporcionaram um jogo de alto nível decidido nos detalhes e erros dos times. Após tentar duas vezes chutes valendo apenas 1 ponto, Rio Handbeach/CEPRAEA saiu vitorioso do primeiro set com a diferença de 1 gol. Já no segundo set o Rio Handbeach/CEPRAEA manteve a pegada, vibrando a cada lance ganho pela defesa e cada bola convertida no ataque. Do outro lado da quadra, Mongagúa não ficava para trás, sendo um time muito vibrante. O segundo set terminou com vitória de Mongaguá por 2 gols de diferença. No 1 contra o goleiro, o Rio Handbeach/CEPRAEA sempre demonstrou muita qualidade, tendo o experiente Cyrillo saindo bem para evitar o chute do adversário e o goleiro Jaime fazendo seu papel. Cyrillo forçou o erro de 2 jogadores e Jaime pegou uma bola. O jogo terminou nada mais, nada menos que MEIA NOITE E MEIA. Fomos para a semi-final contra o Arena.

Sabíamos que o primeiro jogo contra o Arena não iria valer de nada se não colocássemos o nosso ritmo novamente. Logo no primeiro
set mais ou menos aos 3 minutos Diogo, um dos principais jogadores do Arena foi expulso, mesmo assim os adversários conseguiram a vitória nos dois sets, em um jogo emocionante porém decepcionante para o Rio Handbeach/CEPRAEA que tinha tudo para estar na final. Dessa forma, Rio Handbeach/CEPRAEA e COPM disputaram terceiro lugar e Arena Beach Handball e Grêmio Cief, a final.

A disputa de terceiro foi a mais emocionante que participei e presenciei. No primeiro
set modificamos totalmente a forma de jogar e surpreendemos nosso adversário deixando-o confuso e caindo nos próprios erros. Nossa vibração era do tamanho da praia e nada podia nos tirar aquele set que prometemos para nós mesmos antes do jogo que seria nosso. A cada 6 metros marcados a nosso favor, gol feito, jogador excluído, gritávamos com todas as forças com um sol fortíssimo em nossas cabeças (o que resultou em dois desmaios, um no masculino e outro no feminino). O primeiro set foi finalizado com o placar de 18x08 para Rio Handbeach/CEPRAEA.
No segundo
set, os adversários pareceram entender a forma como jogávamos. Mesmo assim não recuamos, continuamos lutando até o final, porém o ataque deles foi mais produtivo e conseguindo nos superar por 16x12. Na disputa de 1 contra o goleiro, após as 5 batidas para cada time, o placar empatou em 2 x 2. Nas batidas alternadas, foram aproximadamente 30 minutos de shoot out de infindáveis arremessos!! A cada bola a emoção aumentava sendo Cyrillo o grande destaque pegando aproximadamente OITO chutes do adversário nessa disputa. Foram precisas 11 bolas para cada lado para desempatar. Muitos profissionais e jogadores experientes disseram que nunca tinham visto algo parecido. Os números finais foram 08 x 06 para o COPM.

Os 4 primeiros colocados:
Arena
Beach Handball (RJ)]
Grêmio Cief (PB)
COPM (PB)
Rio
Handbeach/CEPRAEA (RJ)

Parabéns a todos que participaram do campeonato!

A fase final do Circuito Brasileiro de
Beach Handball 2010/11 teve como característica principal a renovação, muitos jogadores disputando seu primeiro campeonato brasileiro, conseguindo boas marcas e colocações, principalmente nos times do Niterói Rugby e Unihandbeach.

Do nosso grupo, foram chamados para o
treinamento da seleção brasileira no sudeste: Marlon, Jaime e Ciryllo, jogadores que realmente fizeram a diferença principalmente nas horas decisivas.

A sensação de participar de um campeonato brasileiro é totalmente diferente de tudo que já tinha visto, a
experiência vai servir muito para ajudar companheiros de time e fazer ainda mais o esporte crescer. Agradeço a todos que proporcionaram a minha ida a esse campeonato!

Abraço a todos e vamos fazer nosso
esporte crescer mais ainda !


reportagens feitas em vila velha sobre o campeonato brasileiro de beach handball:

http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2011/01/752521-tem+gente+de+olho+nos+talentos+na+copa+nacional+de+handebol+de+areia.html

http://www.redetribuna.com.br/tribunaesporte/?p=677

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Experiente... mas nem tanto, hein!

Antonio com troféu e medalha da 4ª etapa do Circuito Carioca 2010 - série C


O CEPRAEA viajou ontem para se juntar ao grupo do Rio Handbeach em Vila Velha, para buscar uma vaga nas finais do Brasileiro de 2010/2011. Representam nossa equipe nessa parceria os atletas Ítalo, Michell, BC e Antonio que nos manterão informados sobre os resultados da competição.

A equipe CEPRAEA é jovem em sua própria criação e também na sua composição. Criada há apenas 2 anos, o time tem como característica jovens atletas, normalmente sem experiência competitiva. A juventude que nos garante muita disposição, em alguns momentos pode prejudicar por implicar falta de experiência. A faixa etária atualmente varia de 18 a 24 anos. Isso mesmo! Nosso atleta mais experiente tem apenas 24 anos, apesar de muitos darem mais idade para nosso camisa 11, Antonio (Não podia deixar de implicar um pouco, Tony hehehe). Além de ser o mais velho do time, é também um dos úicos que já jogou em outras equipes de Beach Handball e participou de Circuitos Brasileiros da modalidade. Por esse motivo, foi escolhido dessa vez para se apresentar no perfil do blog.

Nome: Antonio Ramos Ferreira Silva Junior
Apelido: Tony
Idade: 24
Nº da camisa: 11

Quando e por que começou a jogar Beach Hand?
Em 2006, no segundo grau. Amigos meus, alunos do E.T.E. Ferreira Viana, onde eu estudava, jogavam sempre e por isso comecei a treinar com eles.

De quantos brasileiros já participou? Em que anos? Por quais equipes?
Dois. Em 2006 pelo Ferreira Viana. Em 2007, pelo Ferreira Viana com uma união de atletas do Nasa. Em ambos só disputando o zonal carioca.

Quais as reais expectativas para esse brasileiro 2010/2011?
Primeiramente, conseguir a vaga para a fase final. Acredito que a equipe esteja em condições de estar entre as três primeiras também nas finais.

Como entrou para o CEPRAEA?
Por convite da técnica, que também é minha amiga pessoal. Apoiei a idéia quando o CEPRAEA estava sendo criado, mesmo jogando em outras equipes, tentando ajudar fora de quadra. Em 2010, comecei a treinar e jogar pelo CEPRAEA.

Beach Hand é bom porque... é na praia, só isso já diz tudo. Também porque é bem dinâmico, além de ser muito bom de ver e jogar.

Beach Hand é ruim porque... não vejo pontos negativos na modalidade, só mesmo a dificuldade que temos pra conseguir manter as equipes.

Qual seu ídolo esportivo? Por quê?
Não tenho uma referencia esportiva única. Em cada modalidade (natação, futebol, vôlei) vejo atletas que me inspiram. Se tiver que citar um, diria o Giba do vôlei. Todo aquele grupo do vôlei, principalmente pela amizade que passam.

Qual seu ídolo? Por quê?
Se pudermos considerar ídolos as pessoas que admiramos muito, diria que meus ídolos são minha família e meus amigos.

O que faz fora das quadras para melhorar como atleta?
Além de malhar, gosto muito de "respirar" beach handball pra entender melhor a modalidade: ler, participar, ver vídeos, acompanhar as demais etapas, etc.

O que faz fora o Beach Hand?
Trabalho como bancário e faço faculdade de Estatística na UERJ.

Outro esporte fora o handebol?
Eu gosto muito de esporte, todos eles! Já nadei, joguei futsal, vôlei, basquete. Mas atualmente só pratico o beach mesmo.

Nas horas vagas o que mais gosta de fazer?
Estar com os amigos, bater papo.

3 Filmes preferidos:
dificil escolher... mas entre os preferidos posso citar “Avatar”, “O Poderoso Chefão”, “11 Homens e um Segredo”.

3 Livros preferidos:
gosto de toda a série de Harry Potter e do Senhor do Anéis.

3 músicas:
“Exagerado” - Cazuza; “Nosso Xote” - Bicho de Pé; “País Tropical” - Jorge Benjor; “Tempos Modernos” - Lulu Santos (ih eram só três?!?!?!)

Comida:
Trakinas de morango, comida Australiana e especialmente comida caseira.

Para me agradar chegue com... um bom programa para o final de semana.
Me irrito com... intrigas.
Não posso viver sem... amigos
Daqui a 5 anos eu pretendo estar... fazendo um mochilão pela América Latina.

Uma história engraçada da infância ou adolescência (conte com detalhes. Faça-nos rir):
Não sou muito engraçado em contar histórias, mas na minha época de escola eu tinha uma amiga que por algum “problema” adorava me arranhar, ficar me batendo quando se irritava e essas coisas de adolescentes. Um dia ela começou a passar a mão nos pelos da minha batata da perna e eu achei que não fosse nada de mais, mas quando me dei conta ela tinha enrolado os pelos, feito um nó e saiu puxando um tufo enorme de pelos. Ela achou que não teria como revidar porque ela não tinha pelos na perna. A solução foi arrancar um tufo de cabelo do alto da testa dela que ficou com um buraco por um bom tempo! Nunca mais ficou dando as crises de adolescente. (risos)

2 pontos que você considera mais forte em você como jogador de beach:
Atenção e Determinação.

2 pontos que você acha que precisa melhorar como jogador de beach:
Basicamente o condicionamento físico, e ainda preciso melhorar bastante a parte técnica.

2 qualidades suas como pessoa:
Companheirismo e Discrição

2 pontos que você acha que precisa melhorar como pessoa:
Dedicar mais tempo para resolver projetos pessoais. E os ciúmes também.

Uma frase: TUDO NA VIDA TEM SEU TEMPO. CADA COISA, SUA OCASIÃO.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Agora é TUDO ou NADA

Atletas CEPRAEA na etapa carioca do Brasileiro 2010/2011


Unidos desde a etapa carioca, CEPRAEA e Rio Handbeach finalizaram essa semana a preparação para a disputa da etapa de qualificação para as finais do Circuito Brasileiro de Beach Handball em Vila Velha, ES. O qualifying é a última chance para as equipes que desejam disputar o título de campeão brasileiro da temporada 2010/2011 e ocorre a partir do dia 18/01, próxima terça-feira. A equipe vencedora dessa etapa classificatória entra imediatamente na disputa das finais que acontecerão na mesma localidade a partir do dia 20/01, quinta-feira.

A junção de CEPRAEA e Rio Handbeach que visava conjugar a juventude de um e a experiência de outro, mostrou-se produtiva já no primeiro teste competitivo, alcançando a 3ª colocação na etapa do Rio de Janeiro do Circuito Brasileiro, na qual os ateltas representantes do CEPRAEA foram Antonio, Ítalo, Cayo e Michell. Em Campinas, na etapa de São Paulo da competição, novamente a parceria mostrou competência chegando em segundo lugar. Dessa vez estiveram presentes pelo CEPRAEA Ítalo, BC e Michell. Entretanto, ambas posições não foram suficientes para classificar a equipe para as finais do Brasileiro. É em busca dessa vaga que os atletas BC, Antonio, Michell e Ítalo embarcam no próximo domingo unidos aos atletas do Rio Handbeach.

É hora de dar tudo de si. Se não for agora, só ano que vem!
Se no Rio fomos 3º e em São Paulo chegamos em 2º, chegou a vez de sairmos vencedores e entrarmos extremamente motivados para a etapa final!!

Boa sorte à equipe Rio Handbeach/ CEPRAEA!!

Estaremos acompanhando e torcendo. Até breve!