Ontem, sábado 24/09, o CEPRAEA disputou a 5ª etapa do Circuito Carioca de Beach Handball - série C. Pela segunda etapa consecutiva disputou a série C e lá continuará. Nessa edição apenas 4 equipes disputavam a vaga para a série B e ainda sim o CEPRAEA não conseguiu superar seus adversários e parou na semifinal contra o Ferreira Vianna.
Após vencer Paty no primeiro jogo com tranquilidade, aparentemente o time foi para a semifinal achando que a partida já estava ganha antes mesmo de seu início. Venceu o 1º set e subiu definitivamente no salto esperando que a vitória fosse simplesmente "brotar", sem que para isso fosse necessário todo o esforço de "preparar a terra", "plantar a semente", "regá-la", etc. Sem fazer a força do trabalho duro, a coisa se complicou e apenas no último segundo o CEPRAEA conseguiu empatar em 10x10 o segundo set, levando para o gol de ouro.
Vencemos a disputa de bola no alto e... desperdiçamos! Nossos adversários não fizeram o mesmo, levando a disputa para o shoot-out. Abatidos, mais uma vez demos vexame na disputa contra o goleiro: 4 cobranças não convertidas. Perdemos.
Um verdadeiro tapa na cara!
A vitória na disputa de 3º lugar veio de forma convincente, mas a postura de raça e de esforço contínuo, veio tarde demais. Para uma equipe que no início da temporada tinha o objetivo de chegar à série A, terminar o ano ainda na série C é um TAPA NA CARA.
Agora é ver se o tapa vai servir pra fazer a equipe acordar e mudar completamente de postura.
Jogaram:
1 - Cayo (goleiro)
3 - BC (armador direito e defensor central)
5 - Cayus (armador esquerdo e defensor lateral)
7 - Jonathan (pivô)
8 - Felipe (pivô)
9 - Alex (armador esquerdo e curinga)
11 - Antonio (defensor central e lateral)
13 - Wagner (armador esquerdo e defensor lateral)
17 - Renato (armador direito e defensor lateral)
77 - Michell (curinga)
Após vencer Paty no primeiro jogo com tranquilidade, aparentemente o time foi para a semifinal achando que a partida já estava ganha antes mesmo de seu início. Venceu o 1º set e subiu definitivamente no salto esperando que a vitória fosse simplesmente "brotar", sem que para isso fosse necessário todo o esforço de "preparar a terra", "plantar a semente", "regá-la", etc. Sem fazer a força do trabalho duro, a coisa se complicou e apenas no último segundo o CEPRAEA conseguiu empatar em 10x10 o segundo set, levando para o gol de ouro.
Vencemos a disputa de bola no alto e... desperdiçamos! Nossos adversários não fizeram o mesmo, levando a disputa para o shoot-out. Abatidos, mais uma vez demos vexame na disputa contra o goleiro: 4 cobranças não convertidas. Perdemos.
Um verdadeiro tapa na cara!
A vitória na disputa de 3º lugar veio de forma convincente, mas a postura de raça e de esforço contínuo, veio tarde demais. Para uma equipe que no início da temporada tinha o objetivo de chegar à série A, terminar o ano ainda na série C é um TAPA NA CARA.
Agora é ver se o tapa vai servir pra fazer a equipe acordar e mudar completamente de postura.
Jogaram:
1 - Cayo (goleiro)
3 - BC (armador direito e defensor central)
5 - Cayus (armador esquerdo e defensor lateral)
7 - Jonathan (pivô)
8 - Felipe (pivô)
9 - Alex (armador esquerdo e curinga)
11 - Antonio (defensor central e lateral)
13 - Wagner (armador esquerdo e defensor lateral)
17 - Renato (armador direito e defensor lateral)
77 - Michell (curinga)
Honestamente não creio que seja um "tapa na cara".
ResponderExcluirA realidade é que todos os times tem evoluído muito. As equipes começaram a treinar de verdade. Há algum tempo atrás era comum vermos equipes que apenas juntavam-se para treinar. Hoje todo mundo treina.
Acredito que vocês têm uma equipe jovem, uma técnica jovem e o aprendizado está vindo. Vocês têm também uma autocrítica que é muito positiva, mas devem ter cuidado para não transformas metas não alcançadas em frustração.
O caminho é esse mesmo: treinar, trabalhar, estudar e cair dentro.
No que nós do Rio Handbeach pudermos ajudar, é só contar conosco.
Um abraço a todos.
Marcio Magliano