Estrearam pelo CEPRAEA na 2ª etapa do Circuito Carioca de Beach Handball os atletas Thiago Figueiroa (camisa 8, armador esquerdo e defensor), Wagner Zanon (camisa 14, armador esquerdo) e Felipe Maia (camisa 17, defensor). Outra presença digna de nota foi do nosso Alex, que mesmo de muletas fez o scoult do jogo que pôde assistir. Foi importante para a equipe vê-lo novamente. O atleta espera atuar como assistente durante toda a próxima etapa, contribuindo para o desenvolvimento da equipe mesmo fora de quadra.
Na primeira partida enfrentamos a experiente equipe do Ferreira Viana. No primeiro set podemos ver a grande evolução do nosso camisa 10, André que vem se dedicando muito aos treinos, não só na prática, mas analisando vídeos nossos e de outras equipes. O resultado não podia ser outro, sob seu comando o CEPRAEA mostrou um ataque consistente e vencemos o primeiro set por 16 a 10, apesar de bela atuação do goleiro Alexandre que dificultou o trabalho de nosso armador direito Davi. No segundo set tivemos dificuldades de encaixar o ataque e não fomos eficientes na defesa. Resultado: 12 x 16. O jogo foi para o desempate no um contra o goleiro e justamente o seguro André desperdiçou a primeira chance. Perdemos ainda a segunda cobrança e nossa vitória ficou então ameaçada. Mudamos o goleiro e o ágil Thiago Figueiroa mostrou porque é merecedor de uma vaga no time apesar do longo tempo fora de atividade. Impelindo os adversários ao erro, ficamos com o placar de 8 a 6. Vitória e descanso até o segundo jogo para decidir 1º lugar no grupo.
No segundo jogo tivemos tempo suficiente para descansar e fizemos um início avassalador contra a equipe do Unihand Beach chegando ao placar de 10 x 02 obrigando o time adversário a pedir tempo técnico. Depois da parada deixamos o time de Belford Roxo encostar após erros sucessivos. Vencemos no último segundo quando Davi converteu tiro de 6 metros (pênalti) - 16 x 14. No segundo set novamente tivemos dificuldades de encaixar o jogo e perdemos por 18 x 15, evidenciando que a defesa também apresentava problemas. Na disputa de um contra o goleiro, contamos com a sorte ao errar lançamentos e nos equivocar tecnicamente nas execuções dos giros. Mas a vitória veio com o placar de 6 a 4, assim como o 1º lugar no grupo.
Na semifinal, o CEPRAEA enfrentou a equipe Debret/Alcance que havia descido da série A de acordo com resultado da etapa de Março. Em um jogo em que erramos tudo quanto foi possível, desde passes, passando pela marcação, até os arremessos, sequer vimos o caminhão que nos atropelou. Em dois sets, nos rendemos aos erros nossos e à experiência dos adversários. No 1º período de jogo, sofremos mais de 20 gols - 23 x 12. Diversas mudanças de peças foram feitas, incluindo a entrada do Michell na tentativa de aproveitar a troca de goleiros mais lenta da equipe adversária com o costumeiro bom chute longo do nosso camisa 6 que ontem... também não entrou. Não temos nem o registro completo dessa partida, pois até nossa câmera parece que sofreu apagão! O que é uma lástima, já que diferentemente do senso comum que diria “um jogo para se esquecer”, acredito que seja um jogo para NUNCA se esquecer e ser usado como exemplo do que NUNCA mais podemos fazer e de tudo que ainda precisamos melhorar. É em cima de erros que precisamos trabalhar e esse jogo nos dá material de sobra para nos debruçarmos. No segundo set ainda perdemos de 14 x 9.
Após uma dura chamada de atenção, o CEPRAEA foi para a disputa de 3º lugar contra a também jovem equipe de Belford Roxo, o Unihand Beach. A tônica pedida foi atendida e cada um assumiu sua responsabilidade dentro de quadra. Com tranquilidade e firmeza vencemos os dois sets fechando pela primeira vez na série B um jogo em 2 x 0, sem espaços para mais sustos com placares de 17 x 16 e 8 x 5. Soubemos jogar após conquistar o primeiro set, deixando a obrigação do resultado para os adversários e contamos finalmente com uma atuação ótima do goleiro Cayo que vinha fazendo uma competição abaixo de seu potencial, pois o ataque novamente mostrou dificuldades, como evidencia o baixo placar.
O 3º lugar mereceu novamente comemoração, mas dessa vez ficou sensação de que poderíamos ter alcançado um melhor resultado. E como o trabalho tem sempre que ser voltado para resultados cada vez melhores, agora o CEPRAEA quer é mais!
Jogaram esta etapa:
Goleiros – Cayo e Michell
Defensores – Jonathan, Maia, BC, Antonio e Thiago
Curingas – André e Davi
Armadores esquerdos – Thiago, Wagner e Maia
Armadores direitos – Davi e BC
Pivôs – Jonathan e Thiago
No segundo jogo tivemos tempo suficiente para descansar e fizemos um início avassalador contra a equipe do Unihand Beach chegando ao placar de 10 x 02 obrigando o time adversário a pedir tempo técnico. Depois da parada deixamos o time de Belford Roxo encostar após erros sucessivos. Vencemos no último segundo quando Davi converteu tiro de 6 metros (pênalti) - 16 x 14. No segundo set novamente tivemos dificuldades de encaixar o jogo e perdemos por 18 x 15, evidenciando que a defesa também apresentava problemas. Na disputa de um contra o goleiro, contamos com a sorte ao errar lançamentos e nos equivocar tecnicamente nas execuções dos giros. Mas a vitória veio com o placar de 6 a 4, assim como o 1º lugar no grupo.
Na semifinal, o CEPRAEA enfrentou a equipe Debret/Alcance que havia descido da série A de acordo com resultado da etapa de Março. Em um jogo em que erramos tudo quanto foi possível, desde passes, passando pela marcação, até os arremessos, sequer vimos o caminhão que nos atropelou. Em dois sets, nos rendemos aos erros nossos e à experiência dos adversários. No 1º período de jogo, sofremos mais de 20 gols - 23 x 12. Diversas mudanças de peças foram feitas, incluindo a entrada do Michell na tentativa de aproveitar a troca de goleiros mais lenta da equipe adversária com o costumeiro bom chute longo do nosso camisa 6 que ontem... também não entrou. Não temos nem o registro completo dessa partida, pois até nossa câmera parece que sofreu apagão! O que é uma lástima, já que diferentemente do senso comum que diria “um jogo para se esquecer”, acredito que seja um jogo para NUNCA se esquecer e ser usado como exemplo do que NUNCA mais podemos fazer e de tudo que ainda precisamos melhorar. É em cima de erros que precisamos trabalhar e esse jogo nos dá material de sobra para nos debruçarmos. No segundo set ainda perdemos de 14 x 9.
Após uma dura chamada de atenção, o CEPRAEA foi para a disputa de 3º lugar contra a também jovem equipe de Belford Roxo, o Unihand Beach. A tônica pedida foi atendida e cada um assumiu sua responsabilidade dentro de quadra. Com tranquilidade e firmeza vencemos os dois sets fechando pela primeira vez na série B um jogo em 2 x 0, sem espaços para mais sustos com placares de 17 x 16 e 8 x 5. Soubemos jogar após conquistar o primeiro set, deixando a obrigação do resultado para os adversários e contamos finalmente com uma atuação ótima do goleiro Cayo que vinha fazendo uma competição abaixo de seu potencial, pois o ataque novamente mostrou dificuldades, como evidencia o baixo placar.
O 3º lugar mereceu novamente comemoração, mas dessa vez ficou sensação de que poderíamos ter alcançado um melhor resultado. E como o trabalho tem sempre que ser voltado para resultados cada vez melhores, agora o CEPRAEA quer é mais!
Jogaram esta etapa:
Goleiros – Cayo e Michell
Defensores – Jonathan, Maia, BC, Antonio e Thiago
Curingas – André e Davi
Armadores esquerdos – Thiago, Wagner e Maia
Armadores direitos – Davi e BC
Pivôs – Jonathan e Thiago
Nenhum comentário:
Postar um comentário