sábado, 27 de março de 2010

Oficina de Hand Beach para divulgar a modalidade

Alunos da Gama Filho e atletas do CEPRAEA vivenciando o Hand Beach

Hoje, o CEPRAEA, através de uma aula-oficina apresentou o Hand Beach para alunos da faculdade de Educação Física da Universidade Gama Filho, turma do professor Byra Bello. Auxiliaram nas demonstrações e explicações aos alunos os atletas André, Antonio, BC, Davi e Michell.

A realização da oficina condiz com as atitudes recomendáveis aos integrantes CEPRAEA de acordo com as diretrizes presentes no "Termo de compromisso" assinado por todos os componentes da equipe. Esse pensamento passa pela ideia de que é preciso desenvolver a modalidade escolhida por nós para ser praticada. Independentemente das dificuldades enfrentadas por todos - atletas, treinadores, árbitros, dirigentes - acreditamos que mostrar ao maior número de pessoas possível a novidade que é o Hand Beach, com todo seu potencial de ESPETÁCULO, é um caminho que precisa ser trilhado, pois quanto mais praticantes, quanto mais times tivermos nas competições, mais alto será o nível de disputa, maior será o interesse do público, maior será a capacidade da modalidade atrair espectadores e mídia.

A oficina do CEPRAEA divulga em meio muito fértil a nossa modalidade: futuros professores de Educação Física que, conhecendo o esporte, podem ensinar a seus alunos, assim como formar novas equipes e dirigi-las

Nesse ano vimos alguns times particpantes do Circuito Carioca se unirem para ganhar em poder de fogo ou para tornar possível um maior quadro de atletas. Nosso Circuito inicia 2010 com apenas 3 equipes na série C. Apesar de ser só o começo do ano, é preciso ter atenção para que o Circuito não se limite sempre às mesmas equipes e atletas (ou nem tão atletas assim). A diversidade, a entrada de novos atletas, de novas equipes, de novos treinadores, de novas formas de pensar a modalidade e de jogá-la, é importante para a sua evolução que, particularmente, acredito depender tanto da experiência dos que estão há muito tempo, quanto da novidade e o "ar fresco" dos que estão por vir.

Além disso, divulgar o Beach Hand se faz necessário pelo fato de que é muito mais fácil atrair um público espectador que conhece a modalidade, que sente-se parte dela, a entende e se entretém a acompanhando, analisando, dando palpite, vibrando. Para que haja público para um determinado esporte, é preciso que esse público o conheça bem e, de preferência, o pratique, permitindo uma identificação entre ambos. Ou por acaso alguém acompanhou com afinco o mundial de curling que aconteceu a pouco? Curling não faz parte de nossa realidade. Suas pistas geladas só existiriam por aqui articificalmente. Já as areias de Copacabana estão à nossa disposição, assim como de muitas outras praias por nossa cidade, estado e país.

Vamos espalhar o Hand Beach por aí!

Esperamos que esse tenha sido apenas o primeiro passo de uma parceria muito produtiva.


2 comentários:

  1. Concordo com tudo Camila!
    Nós que gostamos do esporte estamos sempre lutando pelo reconhecimento!
    Abraço.

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  2. Queria parabenizar ao atletas que compareceram um dia a mais, alem dos 3 que já treinamos, para dar essa ajuda. Pelo que pude perceber, com os cometarios dos alunos ao fim, a oficina foi bastante valiosa.

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